Éric Rohmer morreu ontem. Ma nuit chez Maud foi o primeiro filme dele que vi. Na época, adorei-o. Teve uma fase de filmes chatinhos (desculpem-me!), mas ultimamente comecei a ver novamente os seus filmes: O Agente Triplo, A Inglesa e o Duque e os seus Contos das Quatro Estações.
O último, Os Amores de Astrée e Celadon, não cheguei a ver. Espero fazê-lo em breve.
«Sob a sua aparente ligeireza, ele colocava nos seus filmes um rigor que o coloca entre os grandes cineastas da história», afirmou hoje o director do Festival de Cannes, Thierry Frémaux.
O último, Os Amores de Astrée e Celadon, não cheguei a ver. Espero fazê-lo em breve.
«Sob a sua aparente ligeireza, ele colocava nos seus filmes um rigor que o coloca entre os grandes cineastas da história», afirmou hoje o director do Festival de Cannes, Thierry Frémaux.
A palavra é importantíssima nos seus filmes, foi o que me atraiu no primeiro filme que vi de Rohmer.
Espero que mais alguém do blogue fale de Rohmer. Este post foi apenas para assinalar a sua morte.
7 comentários:
Numa época de asfixiante monopólio
americano em que a acção, os efeitos e o sucesso de bilheteira são quase tudo,(com poucas,embora honrosas, excepções)faz falta a límpida palavra europeia de Rohmer.
Para compensar, para nos dizer que há "outros mundos".
Soube pelo Prosimetron. Também não vi o Astrée e Celadon, mas já há em dvd.
Os mais antigos vi-os na Cinemateca, os mais recentes, alguns, no cinema.
Citando um poeta: "Faz falta a límpida palavra europeia de Rohmer."
Como o Luís sabe não sou amante de DVDs. Fico assim à espera que Os Amores de Astrée e Celadon, de que vi o trailer, passe na Cinemateca - de certeza que vão dedicar um ciclo a Rohmer.
Eu soube por APS.
Também foi o primeiro filme de Rohmer que vi.
Detestei "O Raio Verde". Acho que em tempos já se falou de Rohmer neste blogue.
Algum dos cinéfilos sabe o que é feito de Jean-Louis Trintignant? Espero que não tenha morrido.
Não, fez 80 anos em 11 de Dezembro.
Fui-me certificar antes.
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