E o incipit voltou. Agora acompanhado desta imagem de um dos maiores dramaturgos romanos, e o primeiro nascido em África ( Cartago? Líbia? ), Terêncio, cujas 6 comédias escritas durante o período republicano foram representadas durante séculos e sobreviveram até aos nossos dias.
A frase escolhida é da segunda comédia terenciana, Heautontiromeunos ( O homem que se puniu a si mesmo ), e pode ser traduzida como: Sou homem, nada do que é humano me é alheio.
Esta frase, já aparecida por mais do que uma vez nestas páginas, parece-nos uma boa divisa para complementar o título grego do próprio blogue. A cultura greco-latina, sem olvidar os contributos provindos de Jerusalém, é realmente a base da nossa civilização e nunca é demais lembrá-lo nestes dias em que tantas vezes se louva apenas o contemporâneo.
3 comentários:
Voltou, mas muito chique.
:)
Belíssima escolha. E desconhecia o "retrato" de Terêncio.
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