Prosimetron

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terça-feira, 28 de junho de 2011

António de Almeida Mattos: A ilusão do breve

Quando te digo entende que me digo:
o entender-me vem pelas palavras
neste monólogo contigo.
Um lento haver de busca, e combinar
sentidos que consigo, a decifrar
o linear abismo que persigo.

António de Almeida Mattos
Fafe: Ed. Labirinto, 2010

Com um agradecimento a APS.

5 comentários:

APS disse...

Para casos como estes, gosto imenso de ser Mercúrio...:-)

MR disse...

:-)

Miss Tolstoi disse...

A ilusão do brevíssimo.
Gostei muito.

sim disse...

D´A Ilusão do Breve à gratidão perene.A de A M

MR disse...

sim,
foi uma surpresa a sua visita. :)