(...) Depois de uma entrada eufórica no século XXI, nenhuma Cassandra de serviço imaginaria que chegaríamos a um período em que a palavra crise se transformava numa obsessão, insidiosa. Quase todas as referências estão postas em causa. A crise tornou-se uma espécie de tsunami social, civilizacional. É o centro do sistema, tudo ao mesmo tempo. Pode incendiar-se. É fácil.
- Eduardo Lourenço, na Visão, p.31.
2 comentários:
Pois é, só o Eduardo Lourenço e o Mário Soares é que pensam. E ninguém liga nenhuma.
Crise torna-se costume.Não para os pobres; sempre estão em crise. Crise é moda e luxo.
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