A fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa
reúne mestres da pintura para mostrar a relação entre o Homem e o mar. A mostra
abere hoje ao público.
quadro de Turner
Partindo dos temas fundadores e recorrentes da representação do mar na pintura ocidental, a exibição está organizada em seis secções distintas: A Idade dos Mitos; A Idade do Poder; A Idade do Trabalho; A Idade das Tormentas; A Idade Efémera; A Idade Infinita.
De entre os autores portugueses presentes destaca-se a versão da histórica trágico-marítima pintada por Helena Vieira da Silva, que é sobretudo um olhar angustiado e angustiante sobre o Portugal Salazarista. Destaca-se ainda Amadeu Sousa-Cardoso com A Chalupa: um abismo de azuis onde se perde a vaga evocação de um barco. João Vaz, André Reinoso ou Nikas Skapinakis.
Em torno da exposição realizam-se ainda conferências sobre iconografia do mar na azulejaria, na tapeçaria e na pintura. Deuses no mar e na arte: Do Rapto de Europa à Libertação de Andrómeda, no dia 5; Da linha do horizonte à paisagem. Evolução da tapeçaria nas coleções espanholas, dia 12; A paisagem marítima no século XIX, dia 16. A mostra é visitável todos os dias da semana, entre as 10 e as 18 horas.
no Diário de Notícias on line
3 comentários:
Tenho de a ir ver rapidamente para não a perder como aconteceu com a do livro que lá estava e que encerrou no final da semana passada.
Tenho que ver pois o tema é bem atrativo bem como os pintores focados.
Boa noite!
Vamos nessa!
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