No dia 1 de Janeiro de 1990, Günter Grass começou a redigir um diário que manteve durante treze meses. Ao longo desse período ocorre a reunificação alemã, que se torna a sua principal preocupação. Nesse mesmo ano, Grass desenha, reflete, escreve, dialoga, lê, cozinha, faz jardinagem e viaja… viaja de uma Alemanha para a outra, da RFA para a RDA, da Alemanha de ontem para uma Alemanha renovada, com visitas à sua Gdansk natal, à Dinamarca, a Portugal, a Praga e a Paris, onde escreveu O Tambor. Foi tempo também de retratar intelectuais e políticos com quem se reuniu por diversas ocasiões. Sente-se, neste seu diário, um processo de divórcio com o seu próprio país, com anotações que revelam controvérsias, fontes de desespero, mas também a sua singularidade literária. Com dezanove ilustrações do próprio autor.
(Da nota de imprensa distribuída pela editora)
É hoje posto à venda.
2 comentários:
Já li dois livros dele. Gostei mas não me esqueço do seu passado.
Segundo este tema, Diário, o acaso e o rotineiro exerce atração.
Boa noite!:)
A ler.
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