Marc Chagall, Amantes ao luar
Canto Nocturno
(Fulbé, volta sup., África Ocidental)
De um azul profundo tornou-se o céu,
como algodão tingido de índigo.
Semelhante a leite fresco, geava o nevoeiro.
A hiena ululou – o leão,
senhor da pradaria, responde. É doce
então segredar a um amigo de pele clara.
António Osório (1933) ,Casa das Sementes , in Poemário, Lisboa: Assírio e Alvim, 2009. 4/03/09
3 comentários:
Gosto imenso, imenso, de Chagall.
M.
Chagall, "mon amour"!
Em Nice não pude visitar o Museu porque estava fechado. Má gestão do meu tempo naquela cidade. Optei por ir primeiro a casa de Matisse.
Vi em Roma...e é uma paixão as cores e o simbolismo que utiliza. Irei colocar um ou dois quadros da minha escolha.
Enviar um comentário