Prosimetron

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domingo, 27 de setembro de 2009

Quotidiano(s) - 17

Um quarto no século XIV

Pormenor do Túmulo da Inês de Castro, em Alcobaça

4 comentários:

MR disse...

Com almofada...

Jad disse...

Estou a deixar que cada um faça a sua análise...

Anónimo disse...

Porque choras, Inês? Não ofendas teus olhos...
é das falas mais bonitas da «Castro» do António Ferreira. Lembrei-me agora a propósito... JPS

ana disse...

"Estavas, linda Inês, posta em sossego,
De teus anos colhendo doce fruito,
Naquele engano da alma, ledo e cego,
Que a fortuna não deixa durar muito (...)"

Camões

Adoro "Inês" e achei graça ao quotidiano que escolheu: a cama de Inês.