- A abstenção em 1925. Artigo publicado no jornal ABC.
Se somarmos os abstencionistas com os votos brancos e nulos da eleição do passado domingo, obtemos um número superior ao dos votos somados do PS e do PSD. Um " bloco central " e um " bloco marginal " ?
4 comentários:
Anónimo
disse...
A abstenção é realmente preocupante mas não é surpreendente. Os jovens estão cada vez mais alheados das suas tarefas civis. O ensino, as medidas adoptadas ao longo dos últimos tempos e a falta de perspectivas leva-os a não simpatizarem com os políticos. A escola não deve ser um organismo politíco, nem deve servir para tal, mas deveria dar bases e conhecimentos históricos que levasse os jovens a fazer as suas escolhas... Ana
Os jovens estão alheados?! A família e os professores têm comportamentos cívicos que possam ser reproduzidos? O que é que eles (jovens) ouvem em casa, na escola e na rua? Claro que estou a generalizar.
M, Um Ministério que deita cá para fora programas como as novas Oportunidades no qual se faz o 12º ano com um trabalho: História de Família e outras coisas que nem sei... nem quero saber! Mas que os próprios alunos se regozijam por terem mais competências (?, esta palavra causa-me arrepios) e depois dizem que não se aprende nada... mas ganha-se a possibilidade de ter um computador... o que acho óptimo mas não como um fim.
Curriculos e projecções que medem o sucesso pelos números? Isso é dar conhecimento e trabalhar o conhecimento? (...) Ana
4 comentários:
A abstenção é realmente preocupante mas não é surpreendente. Os jovens estão cada vez mais alheados das suas tarefas civis. O ensino, as medidas adoptadas ao longo dos últimos tempos e a falta de perspectivas leva-os a não simpatizarem com os políticos.
A escola não deve ser um organismo politíco, nem deve servir para tal, mas deveria dar bases e conhecimentos históricos que levasse os jovens a fazer as suas escolhas...
Ana
Os jovens estão alheados?! A família e os professores têm comportamentos cívicos que possam ser reproduzidos? O que é que eles (jovens) ouvem em casa, na escola e na rua?
Claro que estou a generalizar.
O Ministério da Educação deveria chamar-se Ministério da Instrução. Não haveria tantos equívocos.
M.
M,
Um Ministério que deita cá para fora programas como as novas Oportunidades no qual se faz o 12º ano com um trabalho: História de Família e outras coisas que nem sei... nem quero saber! Mas que os próprios alunos se regozijam por terem mais competências (?, esta palavra causa-me arrepios) e depois dizem que não se aprende nada... mas ganha-se a possibilidade de ter um computador... o que acho óptimo mas não como um fim.
Curriculos e projecções que medem o sucesso pelos números? Isso é dar conhecimento e trabalhar o conhecimento?
(...)
Ana
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