[...]
Voglio piangere,
sin che frangere
possa il nodo che mi lega.
Sempre il cielo
apparve amico a' desiri,
a' sospiri d'un alma che prega
Quero Chorar
até que se quebre
o nó que me prende.
O Céu acolhe sempre
os desejos e os suspiros
de uma alma que reza.
Cheguei a tempo a Lisboa. Fui ver! Magnífico.
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