Foi ontem, na Gulbenkian, que o Miguel Poiares Maduro, 43 anos, recebeu o Prémio Gulbenkian de Ciência, pela primeira vez atribuído a um jurista. E foi um prémio merecido ou não fosse o Miguel Maduro o mais internacional dos juristas portugueses: doutorado no Instituto Universitário Europeu em Florença e aí professor, bem como docente em Yale e no Colégio da Europa em Bruges, tendo sido também advogado-geral do Tribunal de Justiça da União Europeia por nomeação de Durão Barroso em 2003.
1 comentário:
Com total isenção, apesar da longa e grande amizade que tenho com o meu "conterrâneo" Miguel, eis um prémio que é (bom, podia ser) uma pedrada no charco.
Inteiramente merecido, já não digo como reconhecendo a obra, mas essencialmente apontando caminhos exemplares.
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