Não abri champanhe porque o país não está para festas, mas reforcei a dose do Armagnac pós-prandial. Estava farto do Primeiro-Engenheiro e de muitos dos seus muchachos, sendo certo que também não morro de amores por alguns dos muchachos do Dr.Passos Coelho e da sua cartilha neo-liberal.
E já imagino o tom e o teor da campanha eleitoral que iremos ter...
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