A intolerância religiosa é um flagelo que atravessa séculos.
Em homenagem aos quenianos cristãos que morreram por serem crentes.
Cynthia Charotich, de 19 anos, no quarto de hospital, após ter sido resgatada pelas autoridades quenianas / EPA.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/cynthia-a-jovem-que-sobreviveu-ao-massacre-no-quenia=f918511#ixzz3WbutOb1s
2 comentários:
Se há anos me dissessem que iriam voltar guerras religiosas (ou políticas que se servem da religião) não acreditaria...
É verdade... faz impressão. Em vez de se evoluir e se caminhar para a perfeição, com o avançar dos tempos, antes mostramos a irracionalidade.
Boa noite. :))
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