New York: Liveright, 2021
É hoje posta à venda nos EUA a biografia de Pessoa. Aguardemos a tradução portuguesa. Disseram-me que sai em setembro, mas também já me soou que será em novembro. De qualquer modo, quando sair, vou comprá-la porque tenho uma enorme vontade de a ler.
«Monumental…. [Pessoa’s writing] was a city that needed a guide. Thanks to Zenith, it has one at last.»
Benjamin Moser, New York Times Book Review
8 comentários:
Também vou querer ler, aliás, se a apanhasse agora até começava já.
Gosto do Zenith e prezo a opinião do Moser.
Boas leituras!
📚
Gosto imenso do Zenith. É a pessoa que mais sabe de Pessoa.
Bom almoço!
Espero que tenha imenso sucesso.
Li que por cá vai ser editada pela Quetzal e deverá sair no final do primeiro semestre de 2022, ou seja, daqui a um ano 😪
Bem sei que são 1088 páginas, but...
Obrigada! Igualmente!
🥘🥗🍧☕
Que seja publicado depressa que já não faltam compradores e leitores.:)
Hei-de ver se a quero ler. Depois de a folhear e ler alguma coisa. Não sei quem seja Richard Zenith, mas hei-de ver no doutor Google. E Benjamim Moser sei, mas, à parte ter escrito a biografia de Clarice Lispector, escritora que muito prezo, não lhe encontro outro atractivo; e prefiro qualquer obra de Clarice à sua tão afamada biografia.
Só espero que actualize, bem, o trabalho que João Gaspar Simões fez, em 1950, com 704 páginas, para a Bertrand. Trabalho fundamentado e que foi pioneiro e exemplar, sobre a vida e obra de Pessoa.
Boa tarde.
Adenda:
Leu o Étrange Étranger do Robert Bréchon?
E se leu, gostou?
Eu gostei.
Boa tarde!
🌅
APS,
A biografia de Gaspar Simões foi pioneira e o autor conheceu Pessoa, mas acredito que a biografia de Zenith traga muitas novidades porque ele conhece muito bem a obra de Pessoa, muito mais extensa do que era no tempo em que Gaspar Simões escreveu o livro. E anda fora das tricas dos pessoanos.
Sou grande admiradora do Zenith, que é muito meticuloso a trabalhar. Pode ser que a biografia me desiluda, mas não creio.
A biografia que Gaspar Simões sobre Eça de Queirós é que ainda não foi ultrapassada. Calvet de Magalhães e Filomena Mónica resumem a biografia de J.G.S. e apresentam-nas como novas.
Maria,
Li o livro de Bréchon e gostei, mas falta-lhe muito para ser uma biografia. Mas Bréchon foi importantíssimo para dar a conhecer Pessoa aos franceses.
Boa noite para todos.
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