Depois de ter lido e ouvido tanta gente, incluindo antigos altos responsáveis do BPN, declararem que não conheciam o agora famoso Banco Insular de Cabo Verde, ou que só ouviram falar dele tardiamente, fui ontem surpreendido com uma notícia do Público, assinada por Cristina Ferreira, onde se diz que o BPP de João Rendeiro manteve relações de negócio com o dito Banco Insular através do qual fez circular transacções associadas a operações mal sucedidas geradoras de prejuízos, servindo ainda o Banco Insular como "plataforma de transferência de fundos para outras contas noutros países".
Se isto corresponde à realidade, então podemos desde logo concluir que ao menos João Rendeiro conhecia o Banco Insular de Cabo Verde, estando melhor informado que muita gente do BPN, supostamente a entidade proprietária do banco cabo-verdiano.
Ídolos do mercado com autobiografias hagiográficas mas com pés de barro...
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