Fernanda Montenegro é uma actriz brasileira.
Nascida a 16 de Outubro de 1929 no Rio de Janeiro, começou por adaptar peças de teatro na rádio. Em 1950, sobe aos palcos com "Alegres Canções nas Montanhas". Nos anos 60 muda-se para São Paulo, tendo trabalhado sempre e apenas no teatro. O passo de mudança ocorre em 1963, quando participa na sua primeira telenovela, "Pouco Amor Não é Amor".
Nos anos 70, volta a enfocar-se no teatro e no cinema, até a televisão voltar a reinar no final da década. Participa em telenovelas como "Baila Comigo" (1981), "Brilhante" (1982) e o mega-sucesso "Guerra dos Sexos" (1983), em que contracena com Paulo Autran (rivalidade imortalizada numa batalha épica... de comida). O sucesso continua, com "Cambalacho" (1986), "Rainha da Sucata" (1990) e "O Dono do Mundo" (1991).
A consagração internacional surge no cinema, com "Central do Brasil" (1998), no papel de Dora, que obteve a primeira nomeação para os Óscares de interpretação de uma obra em português, como Melhor Actriz. Foi igualmente nomeada para o Globo de Ouro de Melhor Actriz.
É ravissante pela versatilidade, pela gentileza dos seus olhos castanhos e pela veemência passional dos seus personagens.
Nascida a 16 de Outubro de 1929 no Rio de Janeiro, começou por adaptar peças de teatro na rádio. Em 1950, sobe aos palcos com "Alegres Canções nas Montanhas". Nos anos 60 muda-se para São Paulo, tendo trabalhado sempre e apenas no teatro. O passo de mudança ocorre em 1963, quando participa na sua primeira telenovela, "Pouco Amor Não é Amor".
Nos anos 70, volta a enfocar-se no teatro e no cinema, até a televisão voltar a reinar no final da década. Participa em telenovelas como "Baila Comigo" (1981), "Brilhante" (1982) e o mega-sucesso "Guerra dos Sexos" (1983), em que contracena com Paulo Autran (rivalidade imortalizada numa batalha épica... de comida). O sucesso continua, com "Cambalacho" (1986), "Rainha da Sucata" (1990) e "O Dono do Mundo" (1991).
A consagração internacional surge no cinema, com "Central do Brasil" (1998), no papel de Dora, que obteve a primeira nomeação para os Óscares de interpretação de uma obra em português, como Melhor Actriz. Foi igualmente nomeada para o Globo de Ouro de Melhor Actriz.
É ravissante pela versatilidade, pela gentileza dos seus olhos castanhos e pela veemência passional dos seus personagens.
4 comentários:
Actriz fantástica!
M.
Daquelas que se transfiguram.
M.
Também a acho uma actriz fantástica e tem um olhar...!
A.R.
Uma enormíssima actriz. São o seu olhar, a sua voz quente, a sua capacidade de se entregar aos personagens que a fazem, de facto, "ravissante". Diria, talvez sendo injusto, que é a melhor actriz de língua portuguesa.
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