Hoje de manhã, ao atravessar uma avenida larga que faz de marginal ao cais de Woolloomolloo, em Sydney, dei por mim a reparar nos meus três ou quatro companheiros de travessia – estávamos todos com os incriminatórios fiozinhos brancos a entrar no cérebro. Estávamos todos com um ar de satisfação com a companhia matinal (no meu caso, era Burt Bacharach). Surpreendido, fiquei a pensar qual seria a ideia com que ficaria um habitante do planeta terra dos anos 50 (foi uma imagem bastante Douglas Sirk – ou Todd Haynes direccionada, confesso). Creio que ficariam estupefactos por verem os seres humanos com fiozinhos ligados ao cérebro e foi há tão pouco tempo!
Já que parece ser um fenómeno universal, ao menos que alinhemos pelo modelo (red): sempre se contribui para causas humanitárias. Ninguém vai saber – excepto o portador.
Já que parece ser um fenómeno universal, ao menos que alinhemos pelo modelo (red): sempre se contribui para causas humanitárias. Ninguém vai saber – excepto o portador.
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