Vão ser mais uns dias preenchidos de actividades na Casa da Achada - Centro Mário Dionísio.
No sábado às 16h, na 6ª sessão de Itinerários recebemos Rui Canário para uma conversa sobre o seu percurso de vida pouco vulgar. Como se pode chegar à Faculdade de Letras para estudar História. Como se luta contra a ditadura fora dos grandes partidos. O que foi o serviço militar. O que foi ser professor do ensino preparatório e sindicalista depois do 25 de Abril. Das organizações ao trabalho «solto». Como se descobrem as «ciências da educação» e o que se pode fazer delas. Como se chega à pintura. Haverá também uma pequena exposição de pinturas de Rui Canário.
No dia seguinte à tarde, domingo 13 de Fevereiro, das 15h30 às 17h30, Manuel Videira continua a Oficina Música com História(s). Depois de se ter passado por José Afonso, por Charlie Haden, pelo canto gregoriano, por canções de escravos hebreus e pelos Deolinda, vamos ver o que Manuel Videira nos traz para esta sessão.
Na segunda-feira, 14 de Fevereiro, às 18h30 continua a leitura, com projecção de imagens, de A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio. Estamos já na 5ª parte da obra, no capítulo «A paz a preto e branco», lido por Cláudia Oliveira e Levina Valentim. À noite, pelas 21h30, projectamos o filme Goya em Bordéus de Carlos Saura (1999, 107 min.), inserido no Ciclo Cinema e Cultura. Quem apresenta é Eugénio Castro Caldas.
Há ainda uma sessão no sábado à noite, a partir das 21h30, «O caso Battisti é o caso de todos nós» organizado pelo Grupo de Intervenção nas Prisões. Participam João Bernardo que falará do caso de Cesare Battisti, Rui Mendes que recordará o caso de Mumia Abu-Jamal e António Pedro Dores que falará sobre a situação das prisões portuguesas. Seguir-se-á um debate. Antes e depois das intervenções haverá um concerto com Amélia Muge, José Mário Branco, Pedro & Diana e Coro da Achada.
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