Francisca Edwiges Neves Gonzaga, mais conhecida como Chiquinha Gonzaga, (Rio de Janeiro, 17 de Outubro de 1847 — Rio de Janeiro, 28 de Fevereiro de 1935) foi uma compositora e pianista brasileira.
Foi a primeira “chorona”, primeira pianista de choro, autora da primeira marcha carnavalesca (Ô Abre Alas, 1899) e também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil.
Filha do general do Exército Imperial José Basileu Neves Gonzaga e da mulata Rosa Maria de Lima, aprendeu música. Desde cedo frequentava rodas de lundu, umbigada e outras músicas populares típicas dos escravos.
Foi a primeira “chorona”, primeira pianista de choro, autora da primeira marcha carnavalesca (Ô Abre Alas, 1899) e também a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil.
Filha do general do Exército Imperial José Basileu Neves Gonzaga e da mulata Rosa Maria de Lima, aprendeu música. Desde cedo frequentava rodas de lundu, umbigada e outras músicas populares típicas dos escravos.
Pixinguinha e sua turma de Choro
Aos 16 anos casou por imposição familiar com um oficial da Marinha, de quem se separou por ele a proibir de fazer música e a manter quase sequestrada.
Ganhou a vida como pianista em casa de música, ao mesmo tempo que compunha música para operetas e teatro de revista e polcas, valsas, tangos, cançonetas e choro, música que reunia géneros musicais europeus e ritmos africanos,de que as composições mais conhecidas são de Pixinguinha. Teve uma vida amorosa atribulada e escandalosa para os padrões da época. Foi bandeira do abolicionismo e do republicanismo e uma feminista avant la lettre.
Aos 16 anos casou por imposição familiar com um oficial da Marinha, de quem se separou por ele a proibir de fazer música e a manter quase sequestrada.
Ganhou a vida como pianista em casa de música, ao mesmo tempo que compunha música para operetas e teatro de revista e polcas, valsas, tangos, cançonetas e choro, música que reunia géneros musicais europeus e ritmos africanos,de que as composições mais conhecidas são de Pixinguinha. Teve uma vida amorosa atribulada e escandalosa para os padrões da época. Foi bandeira do abolicionismo e do republicanismo e uma feminista avant la lettre.
Fontes: Wikipédia e Genea
Choro nº 1, de Heitor de Villa Lobos, por David Russell
3 comentários:
Muito bem lembrado.
Há muito, muito tempo que não ouvia o Pixinguinha. Gostei!
M.
É giro!
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