Luís fiz isto para uns jovens há uns anos. Hoje ofereço a si com esta dedicatória: Para o Luís que não viveu o 25 de Abril mas que inteligentemente percebeu que a democracia se auto-mutila.
"Das cordas dedilhadas de uma guitarra sai um gemido cristalino:
É um grito de dor de medo de luta!
É a alma de um povo que estremece com a guerra e a morte.
É um fado que não é fado mas que conta a História de um destino amordaçado.
É um grito de liberdade é a justiça cantada é o sonho do Homem poder dizer um dia: “Sou livre”.
4 comentários:
UM BEIJO, é só o que consigo dizer.
Luís fiz isto para uns jovens há uns anos. Hoje ofereço a si com esta dedicatória:
Para o Luís que não viveu o 25 de Abril mas que inteligentemente percebeu que a democracia se auto-mutila.
"Das cordas dedilhadas
de uma guitarra
sai um gemido cristalino:
É um grito de dor
de medo
de luta!
É a alma de um povo
que estremece
com a guerra e a morte.
É um fado que não é fado
mas que conta a História
de um destino amordaçado.
É um grito de liberdade
é a justiça cantada
é o sonho do Homem
poder dizer um dia:
“Sou livre”.
Obrigado Ana! A liberdade é fundamental, mas tem de ir sendo acompanhada pela justiça social, e essa é a que mais vai faltando entre nós.
Gosto desta canção do Chico Buarque.
M.
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