Prosimetron
sábado, 23 de dezembro de 2017
André Derain 190 1914. La décennie radicale
Até 29 de janeiro de 2018, o Centre Pompidou apresenta uma exposição sobre Derain, um dos fundadores do fauvismo e traz um novo olhar sobre a intensidade da sua obra, no período anterior à Guerra.
André Derain - L’Estaque route tournante, 1906.
Houston, Museum of Fine Arts
São servidos ?
Já é um clássico " prosimetrónico " o Tronco de Natal, e este ano começo pelo da casa Fauchon, ícone parisiense. É uma criação do chef pasteleiro François Daubinet e transcrevo a descrição : un crémeux aux baies de genièvre. un pain de Gênes au citron et gin avec une compotée de kumquat sur un croustillant aux amandes et une crème à la vanille de Tahiti. Le tout sous une écorce de chocolat magenta. Espero que seja tão tão saboroso quanto a descrição :)
Lá fora - 326
Muitos não têm noção que, contrariamente até a certos preconceitos e mitos, Versalhes era um palácio público, acessível tanto a príncipes como a artistas, a diplomatas, espiões e até turistas.
É o que esta exposição, graças a 300 obras - trajes, presentes, mapas, telas e outros objectos, pretende lembrar, associando pela primeira vez o palácio ao Metropolitan Museum of Art, um dos grandes museus do mundo, e graças a tal parceria estas mesmas obras estarão em Nova Iorque na Primavera.
Visiteurs de Versailles, 1682-1789, até 25 de Fevereiro de 2018, château de Versailles.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Boa noite!
Ontem trouxe os Creedence Clearwater Revival; hoje trago John Fogerty, que foi um dos fundadores dessa banda.
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Que ideia mais triste!
«Quelle drôle d’idée! Je suis tellement républicain que tout ce qui touche aux symboles royalistes m’exaspère, je trouve ça ridicule.»
Jean-Luc Mélenchon
Macron faz hoje 40 anos e alugou uma sala no castelo de Chambord por €625,00 para receber os seus convidados. Qu'ideia mais idiota!
Pacotes de açúcar - 161
Agradeço à Cláudia e à Isabel esta bela coleção de pacotes (versos e reversos) de Natal, que não conhecia.
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
Caixa do correio - 96
Mais dois cartões de Natal que recebi. À esq.: Iluminura da Natividade do Speyerer Evangeliar, também conhecido como Codex Aureus Spirensis ou Codex Aureus Escorialensis, século XII (Badischen Landesbibliothek, Karlsruhe); à dir: Estrelas de Natal, pintado com a boca por Ruth Christensen.
Agradeço a quem mos enviou.
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
In memoriam Jean d'Ormesson
Faleceu em 5 de dezembro passado.
As escolhas musicais de Jean d'Ormesson:
«J'ai souvent dit que j'aime Bach et Offenbach ; l'opérette et les œuvres sacrées se mêlent d'ailleurs dans mes souvenirs d'enfance. Ma mère, fervente catholique, raffolait de la musique légère. Nous vivions en Bavière, où mon père exerçait son activité de diplomate avant l'avènement du nazisme. Je crois encore entendre les chants de Noël qui jouaient un tel rôle en ce temps-là dans la vie des Allemands - comme si le pays, en décembre, se transformait en une gigantesque chorale ! Mais c'est la voix du ténor Richard Tauber, dans Lehar et Benatzky, que j'associe à mes premières émotions au disque. Le goût du chant ne m'a d'ailleurs jamais quitté. J'avoue ne plus écouter Tauber, mais Callas souvent, et Ferrier plus encore.»
«S'il est un compositeur pourtant qui a pris le pas sur tous les autres, c'est Mozart. Pardon si je radote ; j'ai tellement écrit sur cet amour que certains lecteurs vous feront sans doute le reproche de m'y ramener ! Mais il y a une pièce qui est pour moi un pilier du quotidien, tant il est rare que je passe plus d'une semaine sans l'écouter : le Concerto n° 21. Et même un modèle : j'aimerais écrire comme l'Andante. Parce que la légèreté y atteint une profondeur interdite au pompeux. Cette légèreté mélancolique, je l'ai cherchée avec passion, chez les jeunes filles comme en littérature. Il y a quelques mois, j'ai découvert la version de Mitsuko Uchida, qui est celle que j'écoute le plus aujourd'hui. Vous savez, depuis quelques années, la surdité me gagne. Les conversations face à face ne me posent pas de problème, ni les sons amplifiés. Mais les salles de spectacle ne me conviennent plus. Alors je lis le théâtre, et j'écoute la musique au disque.»
«Du reste, je ne me suis pas tant lié aux artistes au cours de ma vie. Contrairement à ce que certains peuvent croire, je suis un solitaire. Très peu de vraies amitiés m'ont accompagné. Il en est une pourtant dont je suis infiniment reconnaissant, c'est celle d'Arthur Rubinstein. Je l'ai aimé à la folie ; il me faisait tellement rire ! On sait quel magnifique imitateur il pouvait être, mais ce don allait bien au-delà de la simple drôlerie. Il suffit d'écouter l'extraordinaire interprète de Chopin qu'il fut pour le comprendre. Rubinstein était un perturbateur, un homme en rupture des conventions formelles. Ses pirouettes châtiaient la fatuité, ses réparties en décalage par rapport au raisonnement ordinaire en soulignaient la vacuité. Comme Einstein, il était de ces esprits auxquels le réel apparaît sous des angles inaccessibles aux simples mortels.»
Textos transcritos da revista Diapason, jan. 2015
Miúdos, a vida às mãos cheias – A infância do Neo-Realismo português
Nas palavras de Carina Infante do Carmo e Violante F. Magalhães, «O tópico da infância é uma das dimensões mais significativas da construção da contra-hegemonia cultural do neo-realismo à política salazarista. Para os neo-realistas, a criança é um dos ícones da esperança, da emancipação social e da potência transformadora de futuro. O recurso à infância nas figurações artísticas e literárias combina o ensejo de denúncia com uma dimensão pícara e, fundamentalmente, lírica.»
A exposição está patente no Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira, até 30 de setembro de 2018.
domingo, 17 de dezembro de 2017
Os meus franceses - 587
Também Gérard Depardieu resolveu interpretar Barbara num cd acompanhado pelo pianista Gérard Daguerre. E, quanto a mim, não se sai mal, mas prefiro Barbara.
Cristãos do Oriente: 2000 anos de história
Tendo surgido em Jerusalém, o cristianismo propagou-se rapidamente a todo o Próximo-Oriente: implantou-se no Egipto e nos territórios dos atuais Líbano, Síria, Jordânia e Iraque.
Ao longo de toda a história, os cristãos tiveram um papel importante no desenvolvimento político, cultural, social e religioso destas regiões do mundo.
É esse papel que esta exposição pretende dar a conhecer até aos dias de hoje: a vitalidade de comunidades cristãs do mundo árabe, que se encontram atacadas e perturbadas por acontecimentos recentes.
Ao longo do percurso da exposição, podemos ver obras-primas do património cristão, algumas das quais exibidas agora na Europa pela primeira vez.
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