Prosimetron

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sábado, 12 de setembro de 2020

Lá fora - 381

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 Ténis ! Sapatilhas ! Sneakers ! , os nomes são vários para algo que se tornou incontornável há décadas, passando do mundo do desporto para o dia a dia de todos. São 600 pares emblemáticos os expostos em Bordéus, a par de filmes, arquivos e testemunhos em vídeo, lembrando que tem sido um sector sempre de tecnologia avançada, de pesquisa contínua e com grande influência social.

Até 10 de Janeiro, no Museu de Artes Decorativas e do Design de Bordéus. 

madd-bordeaux.fr



Marcadores de livros - 1726

De um livro que li há pouco.


A arte do retrato - 270


 Um pintor espanhol que se tornou um grande pintor de Nápoles, e que aprecio muito : Ribera. É de 1610 este Um filósofo : o feliz geómetra, vendido a 16 de Junho na leiloeira Daguerre por 1 milhão e 800 000 euros.


Onde me apetecia estar - 179


 Na bela Deauville, para os últimos dois dias deste festival, a 46ª edição com o bónus extra de mostrarem também uma selecção do que não se pôde ver no cancelado Cannes, e é claro 70 filmes de origem norte-americana.

Até 13 de Setembrofestival-deauville.com

Humor pela manhã


 

Quem diria que os códigos QR teriam uma implementação tão forte e tão rápida ? Mais um efeito Covid-19, já que evitam o contacto com ementas, folhetos, brochuras . É só ter uma aplicação que os leia e toda a info é transferida para o telemóvel .

Bom dia !





Um hino à vida. Bom fds !

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Memória-Homenagem a JMS

 A minha homenagem para João Mattos e Silva

A praia Grande





Por onde nas florestas desbravadas
ou em oceanos índicos pacíficos
sulcados de remotas aventuras...

João Mattos e Silva

(facebook)




Boa noite!


Este novo modelo de postar postes no blogue é desesperante, uma porcaria e não facilita nada a vida às pessoas. Então para colocar etiquetas é o fim. Acho mesmo que o objetivo é ver qual o limite das pessoas.

Um quadro por dia -506


 Camélias brancas de Ernest Buckmaster, a pensar no nosso JMS. 

Três camélias

De Pierre-Joseph Redoute.


Marcadores de livros - 1725

Sete marcadores de Barcelona. Na 2.ª fila, o último é o reverso de todos eles.

Mapa de Georg Braun (1572) de onde foi tirado o pormenor do último marcador. Esta gravura está aguarelada.

Obrigada, Justa!

Em memória de João Mattos e Silva


quinta-feira, 10 de setembro de 2020

In memoriam Diana Rigg

                                                             A geração televisiva dos anos 60 recordar-se-à de Diana Rigg no seu papel de Emma Peel na lendária série The Avengers (Os Vingadores). Em qualquer circunstância, por mais perigosa e vertiginosa que parecesse, a agente inglesa conservava a sua elegância e o seu atletismo para, juntamente com Patrick Macnee, combater o inimigo. A justiça era-lhe sempre benevolente, os últimos instantes de cada capítulo garantiam ao espectador o sorriso e umas observações very snob da eterna Miss of Cool.

Em 1964, Diana era parte integrante da Royal Shakespeare Company quando foi “recrutada” para a série. Durante três anos e em 51 capítulos, Emma Peel destacava-se quer pelo sucesso na luta do bem contra o mal quer pelo guarda-roupa avanguardista dos Swinging Sixties, da autoria de John Baker e Alan Hughes.

Rompeu com os Vingadores para se dedicar ao cinema. Em 1969, representa a Contessa Teresa di Vicenzo em 007 – On her majesty’s secret service, a única película do agente secreto com passagem por Portugal. Foi mais do que um simples Bond Girl acessório, e a George Lazenby no papel de 007 não restava mais nada do que sucumbir à postura nonchalante de Diana.

Outras participações no grande écran juntaram Diana Rigg a actores como Charlton HestonJohn Gielgud e Vincent Price. Regressou entretanto ao teatro, onde se afirmou como valor seguro em personagens complexas, tais como Fedra ou Medea (sua interpretação no Wyndham’s Theatre londrino em Dezembro de 1993 é memorável!). Desde 1994, tinha o direito de se intitular com a honra de “Dame” Diana Rigg.

Em 1998, era a vez de Uma Thurman a seguir as pisadas de Diana como Emma Peel no filme The Avengers. Com todo o respeito por Thurman, o desafio e a herança eram demasiado surchargés. Com efeito, só Diana era capaz de nos encantar com o seu eyeliner inconfundível, num automóvel descapotável a percorrer os condados ingleses. 
Ultimamente, tornou-se conhecida junto de um público mais jovem através do seu papel de Olenna Tyrell na Guerra dos Tronos.


Diana Rigg faleceu hoje aos 82 anos, após uma curta batalha contra o cancro.

Um almoço veneziano



«Vianello conhecia uma pequena trattoria na Via Garibaldi, onde [ele e Brunetti] comeram penne com molho de pimentos, melanzane grelhadas e pecorino affumicato, seguidos de um rolo de peito de peru assado recheado com ervas e pancetta.» 
Donna Leon - Quem sofre são as crianças Lisboa: Planeta, 2012, p. 178

Vianello e Brunetti não comeram nada mal. E que irei eu almoçar?

Bernardo Santareno: Português, escritor, resistente: 100 anos


Mesa redonda e leituras de textos de Bernardo Santareno, com a participação de João Mota, Álvaro Garrido e Domingos Lobo. Sexta-feira às 16h00 no Museu do Aljube.

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Boa noite!



 

Astronomicum Caesareum


Abre hoje na Biblioteca Nacional de Espanha uma exposição sobre um dos seus maiores tesouros; a Astronomicum Caesareum, obra de Petrus Apianus, publicada em 1540 e dedicada a Carlos V. É considerada uma obra-prima, pela cuidadosa impressão e pelo valor das suas ilustrações. É considerada a obra sobre Astronomia mais importante antes da edição De Revolutionibus orbium coelestium (1543), de Nicolau Copérnico.
Ler mais aqui.
Quem gostaria de ir ver esta exposição?

Petrus Apianus numa gravura de Theodor de Bry 

Marcadores de livros - 1724




terça-feira, 8 de setembro de 2020

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Os meus franceses - 779



Leituras no Metro - 1063

Lisboa: Colibri, 2018

Memórias da sua vida associativa estudantil, de imigrada em Paris para acompanhar o seu marido  exilado Alfredo Noales, a vida difícil naquela cidade, o convívio com os exilados são parte do objeto deste livro de Helena Pato, nascida em Aveiro em 1939. O seu regresso a Lisboa com o marido que morreria um mês depois (mas mesmo assim foi preso pela PIDE à chegada ao aeroporto durante umas horas), a militância no PCP, a sua prisão, professora liceal e fundadora do MDM, são outras páginas da sua vida narradas neste livro.


«A noite mais longa de todas as noites é, pois, uma obra tecida com o fio do júbilo dos ideais, mas igualmente com os acontecimentos vividos no nosso país, então asfixiado por uma longa, cruel e impiedosa ditadura. Sendo tudo isto elaborado com uma vivacidade e uma argúcia que nos leva a lê-la até chegar ao fim, para logo desejar tornar ao seu começo». (Do pref. de Maria Teresa Horta)


domingo, 6 de setembro de 2020

Os meus franceses - 778

Do filme Um homem e uma mulher, de Claude Lelouch.


Beleza de Setembro

Foto Fondation Monet

Conhece a persicaria filiformis? Decorada com uma sumptuosa folhagem verde, esta bonita planta vivaz com graciosas espigas filiformes coral é vulgar nos maciços de Clos Normand em setembro.

Marcadores de livros - 1722


Verso e reverso de um marcador de uma programação francesa dedicada à leitura.