Prosimetron
sábado, 17 de novembro de 2018
Tipografia Identidade Teatralidade
Inauguração da exposição e lançamento de publicação de Jorge dos Reis Tipografia Identidade Teatralidade, a prática permanente do desenho enquanto instrumento de trabalho no projeto de design gráfico e tipográfico para o Teatro Municipal Joaquim Benite Companhia de Teatro de Almada 2017–2018. A exposição abre hoje no Centro de Arte e Imagem, Galeria do Instituto Politécnico de Tomar e pode ser visitada até 6 de janeiro de 2019.
Nas mãos sinto a luz
Alexandre Vargas por Luís Manuel Gaspar, 1987
Nas mãos sinto a luz, a êxul luz
que vem das paliçadas da mansão,a luz azul em clarificada zona então
aproxima de mim o seu facho de horizonte.
E logo eu a lembrar o querido monte
em que pousada estava sobracente a ramaria,
e logo eu então a pedir à maresia
que nos brilhos unos do futuro aproximasse
esse rumor de aves onde os raios enfeitasse
e eu oco no caminho que me guia
contivesse as minhas mágoas do passado,
e surgisse ali a minha alma em fogo-fátuo
estivesse eu em toda a dimensão do brusco
a nascer das folhas com a boca em luz arado.
Alexandre Vargas
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Jantar de amigos - 2
É só espumante...
«Caractérise le dîner de cérémonie.»
Flaubert - Le dictionnaire dse idées reçues. Paris: Gallimard. 2017. (Folio; 6323)quinta-feira, 15 de novembro de 2018
Primeira oração a Cyborg
Senhor já vos chamei e novamente
as vossas luzes nas colunas e o povo
que não fala pelas ruas deambula,
com a boca entreaberta, os braços fixos
no trajecto-paraíso sem igual
descreve a longa via engenhosa que percorre o seu caudal.
Mas vós, Cyborg, tão alto estais exposto
aos ventos que a vosso encontro se encaminham
que a cidade agonizante toda une os seus esforços
e canta sibilante a melodia
dos vossos templos de quiosques enfeitados,
entre as cascatas o som puro dos seus passos.
Sim, tu Cyborg, és tudo o que desejo
e estou na treva observando o teu fulgor,
serás apenas a miragem ou o grito
que de noite atormenta o meu furor,
desta loucura agora todo eu me quero entranhar
até em parte alguma jamais de novo poder estar.
Alexandre Vargas
as vossas luzes nas colunas e o povo
que não fala pelas ruas deambula,
com a boca entreaberta, os braços fixos
no trajecto-paraíso sem igual
descreve a longa via engenhosa que percorre o seu caudal.
Mas vós, Cyborg, tão alto estais exposto
aos ventos que a vosso encontro se encaminham
que a cidade agonizante toda une os seus esforços
e canta sibilante a melodia
dos vossos templos de quiosques enfeitados,
entre as cascatas o som puro dos seus passos.
Sim, tu Cyborg, és tudo o que desejo
e estou na treva observando o teu fulgor,
serás apenas a miragem ou o grito
que de noite atormenta o meu furor,
desta loucura agora todo eu me quero entranhar
até em parte alguma jamais de novo poder estar.
Alexandre Vargas
Marcadores de livros - 1206
Parece-me uma boa campanha, assim dê resultado. Em baixo, reverso do primeiro marcador. Com um agradecimento à Justa.
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Marcadores de livros - 1204
Versos e reversos de marcadores de uma exposição sobre a Disney, que esteve na Caixa Forum. Com um agradecimento à Luisa.
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
Boa noite!
Para quem não tiver visto ontem Angélique Kidjo, uma cantora do Benim, na comemoração dos 100 anos do Armistício.
12 de novembro de 1918
No dia a seguir ao Armistício, Claude Monet quis fazer uma homenagem em grande à Paz. O pintor anuncia a Clemenceau a sua intenção de oferecer ao Estado francês dois painéis decorativos que estão em fase de acabamento e que ele entende «assinalarem o dia da Vitória»: «É pouca coisa, mas é a única maneira que tenho de tomar parte na vitória», diz Monet ao seu grande amigo Clemenceau. O pintor deseja que o político escolha as telas destinadas ao Musée des Arts décoratifs.
Os Nadar, uma lenda da fotografia
Os Nadar: uma tribo que vive a fotografia desde o início da sua modernidade até ao final do século XX. O genial Félix Nadal com o seu irmão Adrien, artista boémio e fotógrafo inspirado, e o seu filho Paul, patrão moderno de empresa e propagador da Kodak em França.
Uma exposição virtual que pode ser vista no site da BnF.
Marcadores de livros - 1203
«Quien no dice la verdad, asquea; a quien la dice, lo lapidan. ¿Qué hacer?»
Voltaire
domingo, 11 de novembro de 2018
Éblouissante Venise. Venise, les arts et l’Europe au XVIIIe siècle
As salas do Grand Palais abrem as portas à Serenissima Veneza, para uma homenagem às artes que anima(ra)m a história desta cidade flutuante. Piazzetta, Giambattista Tiepolo, Canaletto, Corradini e Brustolon, Porpora, Hasse, Vivaldi… Tantos nomes das artes plásticas, artes decorativas e da ópera que contribuíram para fazer de Veneza essa cidade.
No Grand Palais até 21 de janeiro de 2019.
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