Prosimetron

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sábado, 15 de dezembro de 2018

Boa noite!


O Ballet Nacional de España está a festejar os seus 40 anos com a apresentação de um programa especial elaborado pelo seu diretor, Antonio Najarro, que selecionou várias coreografías ou extractos das criações mais emblemáticas criadas por grandes figuras que marcaram a evolução da Dança Espanhola. Criadores de várias gerações, como Antonio Gades, Antonio Ruiz Soler, Pilar López, Juanjo Linares, Alberto Lorca, Victoria Eugenia (Betty), José Antonio Ruiz, Manuel Liñán ou Antonio Najarro, foram os escolhidos para este espetáculo comemorativo dos 40 anos da companhia. 
No Teatro da Zarzuela (Madrid) até 23 de dezembro.

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Puvis de Chavannes - Porta para o Oriente, 1869 (pormenores)
Marselha, Palais Longchamp


Loiça de Sacavém em Cascais


«Sabia que parte da família real portuguesa do século XIX se dedicou à decoração de peças de cerâmica? É um mundo menos conhecido da realeza portuguesa, o que agora se mostra no Espaço Capela do Centro Cultural de Cascais. Deslumbre-se, pois, com peças de serviço e decoração pintadas pelos Reis D. Fernando II, D. Luís I (patrono da Fundação homónima), D. Carlos I e por rainhas, príncipes e membros da corte, provenientes das coleções do Palácio Nacional da Pena, do Palácio Nacional da Ajuda e do Museu Nacional de Arte Antiga e de coleções particulares. Nos objetos expostos, predominam os temas rurais, representações da vida selvagem existente nas imediações do Palácio ou recriações do dia-a-dia na corte. Para além de serem usadas na vida quotidiana da realeza, estas peças serviam também de oferta a familiares e amigos da corte.
«A ligação dos reis portugueses à Fábrica de Sacavém acontece durante a época de veraneio. No final do século XIX, a realeza passava o verão em Cascais, acompanhada pela nova aristocracia e burguesia. Durante esse período, o Rei D. Luís I conhece John Stott Howorth, à época dono daquela fábrica, iniciando-se assim uma relação que só terminará com o fim da monarquia.
«O objetivo da mostra A Família Real e a Loiça de Sacavém, organizada pela Fundação D. Luís I e a Associação de Amigos de Loiça de Sacavém (AALS), é recriar o ambiente cultural da época, bem como a envolvência artística em que as peças de cerâmica eram decoradas pela família real e produzidas em Sacavém.
«Para tal, o programa conta com um recital de canto e piano (24 fev. 2019) pela soprano Sónia Alcobaça e pelo Maestro João Paulo Santos, ao piano, com obras de compositores próximos da família real (Alfredo Keil, Angelo Frondoni e Vianna da Motta, entre outros). Realizar-se-ão também dois seminários (12 e 26  jan. 2019) promovidos pelo Museu de Cerâmica de Sacavém e pela AALS.» (Newsletter)
A exposição pode ser vista até 24 de fevereiro de 2019 no Centro Cultural de Cascais.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Boa noite!



O castelo de Muiden


A nova vinheta mostra-nos um quadro típico da pintura do século XVII, praticada por artistas como David Teniers ou Hendrick Avercamp que deixaram para a posteridade inúmeras obras com motivos de Inverno. Este quadro, exposto na National Gallery de Londres, é da autoria de Jan Beerstraaten (1622 - 1666) , natural de Amesterdão, que dedicou muitas das suas obras a vistas topográficas de cidades e castelos holandeses, enquadrados em cenas de Inverno. O castelo de Muiden data do século XIV e situa-se a 10 km de Amesterdão. 
À excepção da paisagem envolvente, mantém ainda hoje o mesmo visual exterior do edifício retratado neste quadro.


Benard faz 150 anos



A Benard está a celebrar o seu 150.º aniversário com um programa de festas que se estende pelo ano de 2019. Fundada como Pâtisserie Benard em 1868, teve desde o início ligações à alta sociedade e fez as delícias de reis, aristocratas e fidalgos. Apesar de ter passado por um período de declínio depois do 25 de Abril, a Benard conseguiu resistir à passagem do tempo e é conhecida sobretudo pelos seus famosos croissants, simples ou com chocolate, doce de ovos ou morango.

No Regueirão dos Anjos


Sidónio foi assassinado há 100 anos

Assassínio de Sidónio Pais na Estação do Rossio, no dia 14 de dezembro de 1918. Bilhete-postal, 1919.

Auto-retrato(s) - 263

Carl Blechen - Autorretrato, 1825

Bom dia !





R.I.P. Nancy Wilson

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Parabéns, Camané!



8 palavras poderosas na língua portuguesa



Empoderamento - indica o ato de se tornar poderoso, havendo uma promoção do poder e da capacidade de afirmação;
Autonomia - é essencial para que uma pessoa possa assumir o controlo da sua própria vida;
Autoestima - promove a valorização pessoal, a confiança na sua forma de ser, nas suas qualidades e capacidades;
Persistência - é a capacidade de correr atrás dos seus sonhos e objetivos, sem se deixar abater perante situações contrárias;
Resiliência - essa capacidade de manter uma atitude otimista face a situações adversas demonstra estoicismo, força e invulnerabilidade;
Assertividade - não estando relacionada com estar certo ou ter a certeza, a assertividade indica um posicionamento objetivo e seguro, com consequente forma de comunicação clara, direta e produtiva;
Proatividade - refere-se à capacidade de uma pessoa ser proativa, ou seja, que demonstra iniciativa e que age de forma antecipada;
Flexibilidade - indica uma capacidade de adaptação às pessoas e às circunstâncias, bem como às mudanças, promovendo um comportamento flexível, maleável e versátil.

Humor pela manhã

Bom dia !





Admirador destes pioneiros e visionários, e hoje esta é para celebrar um novo pc cá em casa :)

Marcadores de livros - 1231

Dois marcadores de um cartaz de Steinlen.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Boa noite!


Stéphane Brizé sobre Macron


«Estar ao serviço dos mais ricos, é este verdadeiramente o traço que Macron quer deixar na História?»
Stéphane Brizé

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Michel Pastoreau e o amarelo

Michel Pastoreau, o especialista da simbólica das cores, autor de livros sobre o azul, o preto, o verde e o vermelho, está a preparar um ensaio sobre o amarelo.
Numa entrevista a Le Figaro (9 dez. 2019), fala sobre o significado desta cor, distintiva dos «coletes amarelos».
Quando a jornalista Anne Fulda lhe perguntou se é a primeira vez que esta cor está associada a um movimento político, Pastoreau respondeu: «Sim, desde a Revolução Francesa que o amarelo, associado à mentira e à traição, foi cuidadosamente evitado na política. É preciso dizer que todas as outras cores de base já foram utilizadas. O azul está associado aos partidos conservadores, o vermelho aos comunistas e revolucionários, o rosa aos socialistas, o verde aos ecologistas, o preto aos anarquistas e o branco aos monárquicos. Quanto ao laranja, que lembra os coletes salva-vidas e as bóias, foi escolhido pelos ucranianos e pelo MoDem, e o violeta é também ícone dos movimentos feministas desde o princípio do século XX. Portanto, só sobrava o amarelo e o cinzento.»