Prosimetron

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sábado, 16 de maio de 2020

Boa noite!


Leituras na quarentena - 30

As leituras da Paula: «A ler: termino a saga Valérien, portanto a ficção científica em alta (em BD).»
Será esta edição?


Marcadores de livros - 1631

Mais três marcadores (versos e reversos) em armónio. Obrigada, Luisa!

Bola de Berlim

Hoje vou tentar comprar uma bola de Berlim sem creme na Espiga Sol em Telheiras. São muito boas, parecem as da praia. Com creme também: o recheio (estilo creme pasteleiro) é bastante comestível, mas eu prefiro este bolo sem recheio.
©Duarte Drago

Segundo a Time out, as melhores bolas de Berlim de Lisboa estão em Alcântara: «Lurdes Esteves é a rainha deste negócio sobre rodas – tem uma carrinha de street food pequenina que estaciona desde Outubro de 2018 em Alcântara, em frente à cervejaria O Palácio. Tem recheios de nutella, kit kat, brigadeiro ou maçã com canela, mas bolas tradicionais com creme de ovo reluzem entre as restantes.»
Nunca experimentei, mas um dia destes vou até lá.

Para a Paula.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Os meus franceses - 763

Édouard Manet - Madame Manet ao piano, 1868
Paris, Museu d'Orsay


Manet conheceu Suzanne Leenhof - com quem casou em 1863 - quando ela dava lições de piano, desde 1849, aos irmãos mais jovens do pintor. Quando Manet pintou este retrato, ela ia com uma amiga aligeirar os últimos momentos de vida de Baudelaire, tocando-lhe Wagner. Excelente intérprete – particularmente de Schumann –, foi a ela que em 1873 Emmanuel Chabrier, um dos melhores amigos do casal, dedicou o seu «Impromptu en do majeur», a sua primeira obra importante para piano.

Marcadores de livros - 1630

Versos e reversos de dois marcadores, que se encontram ligados por um picotado, do livro Anita y Pepe de Lucie Lomová.


Para Luisa.

Os filhos pintados pelos pais - 5

Pensava que já tinha feito postado mais quadros nesta secção, mas só encontrei quatro.

William Orpen - A filha do artista tocando piano

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Boa noite!



Hannah Arendt e o século XX


No âmbito das medidas de "desconfinamento" decididas pelo Governo Alemão, foram vários os museus na Alemanha que retomaram as sua atividade, respeitando naturalmente as regras de segurança.
Assim, o Deutsches Historisches Museum de Berlim inaugurou na segunda-feira uma exposição dedicada a Hannah Arendt, sob o título Hannah Arendt und das 20. Jahrhundert - Hannah Arendt e o século XX. 
O propósito é o de seguir o olhar subjetivo e conhecer a vida (e a obra) de Arendt em que se reflecte a História do século passado: totalitarismo, antisemitismo, a fuga de milhões de pessoas, o processo Eichmann, o sionismo, o sistema político e o racismo nos EUA, bem como os protestos estudantis e o feminismo. Sobre todos estes temas, Arendt pronunciou-se de forma assertiva e decidida (e pouco consensual por vezes...), o que mantém esta personalidade explosiva e necessária nos dias de hoje.
A exposição terminará a 18 de Outubro.

A Hannah Arendt é dedicada a nova vinheta.


Citações



Importante, e ainda bem que serão retomadas em breve as visitas aos lares mesmo que sem beijos e abraços.

Humor pela manhã


Bom dia !

Pintores vistos por pintores - 36

Sargent - Claude Monet pintando na floresta, 1885

Marcadores de livros - 1628

Versos e reversos de quatro marcadores.

Obrigada, Justa!

Leitura na quarentena - 29

Já não é uma quarentena mas quase, de modo que esta 'coluna' continua...

Hogarth, 1943

«[...] em 1950 [...] Leonard estava parado diante de um alfarrabista, a remexer nos expositores em busca de algum livro que lhe interessasse, quando deparou com Poemas escolhidos de Federico García Lorca*. Ao folhear aquelas páginas, deparou com «Gacela del mercado matutino». O poema arrepiou-lhe os cabelos da nuca. [...]

«Aos quinze anos, por volta da mesma altura em que descobriu a poesia de Lorca, Leonard comprou, também, por quinze dólares canadianos, numa loja de penhores da Craig Street, uma guitarra espanhola. Descobriu quase de imediato que sabia tocar uns quantos acordes bastante rudimentares nas quatro cordas de cima, graças ao facto de ter possuído anteriormente [...] um cavaquinho. Leonard aprendera a tocar cavaquinho sem mestre [...] graças a um manual de instruções, o famoso livro de 1928, de Roy Smeck, o chamado "Mago das Cordas".»
Sylvie Simnons - I'm your man: A vida de Leonard Cohen. Lisboa: Tinta da China, 2019, p. 41-43

* Será que Paulo Faria traduziu o título do livro? Isto porque não consta que L. C. lesse (pelo menos na época) castelhano. 



«Take This Waltz» é uma canção que Cohen fez para o álbum  Poets in New York (1986) de homenagem a Federico García Lorca. A letra é uma tradução livre do poema «Pequeño vals vienés» de Lorca, do livro Poeta en Nueva York, escrito em 1929 e 1930 e publicado em 1940, já depois do seu assassinato.

terça-feira, 12 de maio de 2020

Boa noite!

Esta foi talvez a primeira canção de Lluis Llach que ouvi. Vi-o várias vezes em Lisboa e uma (a última) em Madrid, em março de 1993 - um espetáculo memorável no Teatro Alcalá. 



Hoje é dia de pastel de feijão

Seria melhor se fosse um de Torres Vedras, mas foi o que se arranjou. :)

Marcadores de livros - 1627

Cinco marcadores-postais editora Lumen.

No reverso: «Las princesas no juegen con el barro y se ensucan la ropa, esta princesa SÍ.»
Nos reversos: 
«Las princesas no luchan con dragones para salvar todo un pueblo, esta princesa SÍ.»
«Las princesas no corren con lobos y los jabalíes hasta el horizonte, esta princesa SÍ.»
Nos reversos: 
«La princes hizo una cuerda con todos los lazos de todos los vestidos y se escapó»
«Las princesas no corren poe el bosque ni hacen casas en los árboles, esta princesa SÍ.»

Para Justa.

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Boa noite!


Estatísticas - covid 19

Numa época de estatísticas aqui fica a atualização a 9 de maio (não saiu ainda a de hoje)


Um queque pela manhã

Já há muito tempo que não comia um bolo de pastelaria pela manhã.



Arrumando postais - 12

Jean Béraud - Pâtisserie Gloppe, avenue des Champs-Elysées, 1889
Paris, Musée Carnavalet

A Pastelaria Gloppe ficava no n.º 6 da avenue des Champs-Elysées. E não consegui saber mais nada.

Marcadores de livros - 1626


Mariano Fortuny - Os filhos do artista no salão japonês, 1874
Madrid, Museu do Prado


domingo, 10 de maio de 2020

Boa noite!

Nas minhas arrumações encontrei uma revista Triunfo (Madrid, 15 ago. 1975) com o artigo «Balance de la "nova cançó"[catalã]» que me recordou alguns músicos de que me tinha quase esquecido, para além de Maria del Mar Bonet, Luis Llach e Pi de la Serra.
Hoje vamos ouvir Raimon, que parece continuar a cantar.

Nos 50 anos da canção «Al vent», lá estão todos atrás, incluindo Luís Cília.


O chá das cinco - 134


Um livro sobre chás: muitas variedades, muitas marcas. A história, as variedades e a composição dos chás, o local onde são plantados. De todos o meu chá preferido continua a ser o Earl Grey, mas bebo cada vez menos por causa da teína.

Abri hoje uma lata da marca Kusmi. 

Biografias e afins


A verdadeira Lady Chatterley diz a promoção do livro, o que faz bastante sentido dado que a biografada foi a musa do seu segundo marido, D.H. Lawrence, antigo aluno do primeiro marido, o Prof.Weekley.
Uma vida extraordinária a desta mulher, nascida Baronesa Frieda von Richtofen na Alemanha, e que acabou os seus dias num rancho no Novo México, EUA, com o terceiro marido, Ravagli.

Frieda, Annabel Abbs

Humor pela manhã



Cada prédio os seus problemas ...

Bom dia !

Os loucos anos 20


Um olhar sobre os Loucos Anos, cheios de festas e literatura, vistos a um século de distância, num dossier coordenado por Alexis Brocas e Aurélie Marcireau. Anos que proporcionaram uma revolução nos costumes, nas artes, na técnica ... Os anos 20 iam em direção à modernidade e terminaram no abismo. Mas  o que ficou desses anos na literatura e nas artes?.


Marcadores de livros - 1625

Tenho saudades de dar uns passeios por Lisboa.