Doze anos voltarão a reunir-se e estão a tocar hoje no NOS Alive.
Prosimetron
sábado, 9 de julho de 2022
Marcadores de livros - 2265
Umas sardinhas de papel, antes que as verdadeiras acabem. E este ano as legítimas têm estado deliciosas.
sexta-feira, 8 de julho de 2022
Marcadores de livros - 2264
Duas vistas de Amarante em quatro marcadores, de tamanhos diferentes. Aguarelas de Afonso mesquita Basto.
Obrigada, Jad!
quinta-feira, 7 de julho de 2022
Arte urbana: Rua de São Bento
Marcadores de livros - 2263
Verso e reverso.
Quando eu ia de férias a Espanha em miúda, a sobremesa nos restaurantes era gelado, pêssego melba ou flan. Mas o flan normalmente era Flan Chino El Mandarín. Tudo mudou para muito melhor e o pudim flan também. Aqui uma receita com leite condensado, embora eu nunca o faça este ingrediente:
Obrigada, Paula G.
quarta-feira, 6 de julho de 2022
Rosa Montero: «Não tenho respeito bibliográfico aos livros, tenho-lhes entranhamento»
Algum jornal português ou a RTP2 podia inspirar.se nestes vídeos que El País realiza e fazer uma série sobre as bibliotecas dos nossos escritores. Parece-me que a revista Ler em tempos fez umas pequenas reportagens sobre este assunto, mas não tenho a certeza.
Marcadores de livros - 2262
Três marcadores com retratos de uma exposição que esteve no museu de Morlaix em 2017.
terça-feira, 5 de julho de 2022
Leituras no Metro - 1117
Lisboa: Quetzal, 2020
«Madrid, 24 de maio [de 1881]
Eduardo Rosales - El Salón del Prado y la Iglesia de San Jerónimo, ca. 1871.
Museo Nacional del Prado
«Enquanto Madrid tiver o seu museu e o deixar ver aos estrangeiros, os estrangeiros não terão direito de pedir nenhuma outra coisa a Madrid. [...]
«Entrar no museu de Madrid é na arte um facto tão importante como é na religião o entrar no Santo Sepulcro, em Jerusalém. [...]
«Mas no museu de Madrid há alguma coisa excecional e única, tanto na arte antiga como na moderna.
«Há Velázquez e há Goya.
«Quem nunca viu Velázquez e Goya não conhece as duas mais poderosas forças artísticas que ainda produziu a natureza. [...]
«Goya é o pintor da força e Velázquez o pintor da vida.
«Tudo quanto a arte da pintura tem criado empalidece e recua para um plano secundário, ao lado da obra profunda desses dois mestres imortais.
Goya - Bruxas de Sabbath, ca 1821-1823
«Goya achou a máxima violência que pode atingir a energia de uma conceção estética. [...]
«Goya representa na pintura a mais mordente expressão que pode assumir o sarcasmo, a mais explosiva forma que pode tomar o rancor e o ódio. A sua tinta insulta, infame e dissolve. Os seis pincéis açoitam como azorragues, lanham a pele, dilaceram as carnes. [...]
Velázquez - La meninas, 1656
«Velázquez é de per si só toda uma escola, todo um museu. A sua obra prodigiosa é a história inteira de um século. [...]
«O largo raio da sua visão abrange a vida em todas as suas manifestações, e fixa para a imortalidade todos os tipos preponderantes da sociedade do seu tempo., os tipos da corte e os da Igreja, os tipos da rua e os da taberna, o claustro e o século, a nobreza e a vilanagem, o paraíso e o bordel. É um mundo inteiro o que sucessivamente desfila aos nossos olhos, perante a contemplação dos quadros de Velázquez.» (p. 43-47)
Marcadores de livros - 2261
O pormenor da pintura do marcador à esq. foi retirado deste quadro:
Marques de Oliveira - Praia de Banhos, Póvoa de Varzim, 1884
segunda-feira, 4 de julho de 2022
domingo, 3 de julho de 2022
Na biblioteca de Gabriel García Márquez
O filho do escritor colombiano apresenta a casa mexicana do pai, falecido em 2014. A casa conserva o seu escritório e cerca de 5000 livros que lhe pertenceram.
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