Acho alguma graça a esta canção.
Prosimetron
sábado, 13 de maio de 2023
Good night!
Os Abba ganharam o Festival há 49 anos. Waterloo!
sexta-feira, 12 de maio de 2023
Marcadores de livros - 2565
Versos e reversos de marcadores de livros da editora Detrad.
Agradeço a quem mos ofereceu. E ao Mercúrio.
quinta-feira, 11 de maio de 2023
Leituras no Metro - 1155
Porto: Sextante, 2016
Edmund de Waal, o oleiro britânico mais conceituado da atualidade, está na cidade chinesa de Jingdezhen, capital da porcelana. Foi durante a dinastia Ming que esta cidade começou a produzir porcelana de alta qualidade.
«São onze da noite. A cidade é uma Manhattan de néon e trânsito, cai uma fina chuva de verão, e eu não sei bem para que lado fica a minha pousada. Tinha anotado o endereço («Atrás da Fábrica de Porcelana 2») e julgava que era capaz de pronunciar isso em mandarim, mas nenhum dos apressados transeuntes me percebe, e um homem insiste em vender-me tartarugas com o bico amarrado por um cordel. Não consigo convencê-lo de que não quero tartarugas.» (p. 13)
«(Estou aqui por] uma espécie de peregrinação às origens, a oportunidade de subir à montanha donde vem a terra branca. Faltam-me poucos anos para fazer cinquenta. Faço vasos brancos há uns quarenta anos, e de porcelana há vinte e cinco. Tenho um plano para visitar três lugares onde a porcelana foi iventada ou reinventada, três colinas brancas, uma na China, outra na Alemanha e aterceira em Inglaterra. Cada um desses lugares é importante para mim. Conheço-os há décadas através de vasos, livros e histórias, mas nunca os visitei. Preciso de ir vê-los, preciso de ver como é a porcelana sob céus diferentes, como o branco muda com a latitude. Há mais coisas brancas no mundo, mas para mim a porcelana vem em primeiro lugar. // Esta viagem é o pagamento de uma dívida aos que já foram.» (p. 14-15)
Isto promete.
quarta-feira, 10 de maio de 2023
Boa noite!
Uma escolha da Maria:
Parabéns a Donovan que faz hoje 77 anos.
Há 90 anos
«Onde queimam livros, no fim também queimarão pessoas.»
Heinrich Heine
O dia 10 de maio de 1933 ficou marcado por fogueiras nas praças públicas, principalmente das cidades universitárias alemães, onde foram queimados milhares de livros. Com esta atitude, Hitler e os seus seguidores pretendiam fazer uma limpeza intelectual. Não era nada de inovador, mas foi aterrador que tal se tivesse passado na Alemanha do século XX. E foi só o princípio...
Marcadores de livros - 2562
Lindos estes marcadores de 2005:
Versos e reversos.
Todos os dias são bons para ir a uma biblioteca pública escolher um livro, trazer um CD ou um DVD e/ou à ir à net. Serviço público!
Gracias, Maria Luisa!
Bom dia !
Era uma possibilidade, claro, dado o último internamento de emergência mas ainda assim um choque a morte dela. Uma vida vivida intensamente, uma obra que marcou várias gerações como se viu pelas reacções destes dias.
terça-feira, 9 de maio de 2023
segunda-feira, 8 de maio de 2023
«GOYA, Testemunho do seu Tempo» em Cascais
«Pela primeira vez, dez pinturas raramente vistas de Francisco de Goya (1746 – 1828) são exibidas em Portugal. Além destas obras inéditas no país, mostram-se ainda as incontornáveis séries de gravuras “Os Caprichos”, “A Tauromaquia”, “Os Desastres da Guerra” e “Os Disparates ou Provérbios”, do artista espanhol. Patente a partir de 23 de abril, em dois pisos do Centro Cultural de Cascais, a exposição "GOYA, Testemunho do seu Tempo" é uma excelente oportunidade para contemplar a essência artística de Francisco de Goya, o mais importante artista espanhol do século XVIII, considerado o primeiro pintor da Arte Moderna pelo caráter inovador da sua obra e cujo legado inspirou decisivamente as correntes artísticas que surgiriam nos séculos seguintes, do Romantismo ao Surrealismo.» (Daqui.)
Até 9 de julho no Centro Cultural de Cascais.
domingo, 7 de maio de 2023
Marcadores de livros - 2561
Versos e reversos de cinco marcadores lindos, com ilustrações de Benjamin Lacombe. Com um agradecimento a quem mos enviou.
À esquina do Rossio...
Devia ser neste local, onde o Grande Hotel Internacional abriu em 1914, que ficava a tabacaria abaixo referido por Fialho.
Foto de Joshua Benoliel, 1914.
«À esquina do Rossio para a rua Augusta, da banda esquerda, mesmo à ponta da rua, havia uma tabacaria onde das 10 e meia da noite para as 11 aparecia a púrria de João de Deus para o cavaco: Gomes Leal, Fernando Leal, Santos Valente, Francisco d’Almeida; um Loureiro da Alfândega, Raimundo Capela, que morreu cônsul no Rio de Janeiro, Guilherme de Azevedo, o brasileiro Luís de Guimarães, ainda solteiro e secretário de legação, Guimarães Fonseca, poeta eloquente, infeliz, que Sousa bastos definiu uma vez num almanaque «Cápsula de copaíba metida em álcool», e veio a morrer na Outra banda, onde se vendia vinho mais barato…»
Fialho de Almeida - In: Figuras de destaque. Lisboa: Clássica, 1924, pp. 45-46.
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