Prosimetron
sábado, 28 de março de 2020
sexta-feira, 27 de março de 2020
Boa tarde !
A imagem do dia
A frase «Fora Bolsonaro» e as palavras «Cobarde, Fascista, Ignorante, Genocida, Verme, Criminoso» são projetadas num prédio em São Paulo, no Brasil, como protesto contra as ações e discursos do Presidente Jair Bolsonaro relativos à pandemia de Covid-19.
Retirei daqui.
Leituras na quarentena - 12
Esta revista tem vindo a melhorar desde que Dominique Nora tomou conta dela. Tem uma entrevista a Edgar Morin sobre o momento que se vive (a que já me referi), o que me levou a comprá-la sem sequer a folhear.
Estou a ler o primeiro caderno desta coleção da Fundação Francisco Manuel dos Santos. è sobre a demografa no nossa país: quantos nascem e morrem em Portugal? Muito interessante!
«A percentagem de bebés nascidos de mães residentes estrangeiras quadriplicou nas últimas duas décadas, evidenciando a importância da imigação num país de tão baixa natalidade.
«A estabilidade económica das pessoas e do País, a par da qualidade dos serviços públicos, constituem fatores essenciais para a tomada de decisão de ter filhos. O adiamento do nascimento dos filhos foi um fenómeno de adaptação aos efeitos da crise económica.» (Maria Filomena Mendes, p. 75-76)
Vejam estes gráficos:
quinta-feira, 26 de março de 2020
Boa noite!
A arrumar os meus 45 r.p.m. encontrei este disco, com uma capa feita por mim. A original deve-se ter estragado. Este disco foi um grande sucesso em 1967.
Do lado B podemos ouvir «Sometimes». As músicas são de Harold Spina.
Livros de cozinha - 111
Paris: Chêne, 2009
Este livro, que saiu inicialmente (1991) com outro título (Proust: La cuisine retrouvée), convida-nos para a mesa dos Verdurin, de Charles Swann ou da duquesa de Guermantes. Tenho estado a lê-lo.
Anne Borrel introduz-nos no universo gastronómico de Proust, tanto quanto esta obra é considerada autobiográfica, com os sabores da infância do escritor e das célebres madalenas: «Et tout d'un coup le souvenir m'est apparu. Ce goût, c’était celui du petit morceau de madeleine que le dimanche matin à Combray (parce que ce jour-là je ne sortais pas avant l’heure de la messe), quand j’allais lui dire bonjour dans sa chambre, ma tante Léonie m’offrait après l’avoir trempé dans son infusion de thé ou de tilleul. La vue de la petite madeleine ne m’avait rien rappelé avant que je n’y eusse goûté ; peut-être parce que, en ayant souvent aperçu depuis, sans en manger, sur les tablettes des pâtissiers, leur image avait quitté ces jours de Combray pour se lier à d’autres plus récents ; peut-être parce que, de ces souvenirs abandonnés si longtemps hors de la mémoire, rien ne survivait, tout s’était désagrégé ; les formes — et celle aussi du petit coquillage de pâtisserie, si grassement sensuel sous son plissage sévère et dévot — s’étaient abolies, ou, ensommeillées, avaient perdu la force d’expansion qui leur eût permis de rejoindre la conscience. Mais, quand d’un passé ancien rien ne subsiste, après la mort des êtres, après la destruction des choses, seules, plus frêles mais plus vivaces, plus immatérielles, plus persistantes, plus fidèles, l’odeur et la saveur restent encore longtemps, comme des âmes, à se rappeler, à attendre, à espérer, sur la ruine de tout le reste, à porter sans fléchir, sur leur gouttelette presque impalpable, l’édifice immense du souvenir.» (Du côté de chez Swann)
Venha um chá com umas madalenas pequenas.
Il. Betty Bone.
Para Paula e Rui, com um agradecimento.
Se a quarentena se prolongar pode ser que me abalance à leitura do romance em breve e então voltarei a estas receitas.
Onde vamos parar?
Cidade de La Línea de la Concepción, na província de Cádis
Foto M.Torres
Biografias e afins
Biografia do primeiro Justo norte-americano, Varian Fry, que a partir de Marselha salvou 2000 judeus intelectuais e artistas, entre os quais Alma Mahler, Lion Feuchtwanger, Max Ophuls, André Masson.
La Liste de Varian Fry, Bernadette Costa-Prades, Albin-Michel, 215p, €19.
A arte do retrato - 261
George Segal ( 1924-2000 ) , o homem do quotidiano e das figuras humanas , mas em materiais frágeis e baratos. É o caso desta Mulher sentada num banco azul de autocarro, 1997-99, em estuque, plástico, metal e papel.
Vendido na Bonham's de Los Angeles, a 15 de Fevereiro.
quarta-feira, 25 de março de 2020
Mina e os seus 80 anos
Mas a Itália também é e sempre será o país de belas canções, cantadas numa das mais belas linguas: Mina que faz hoje 80 anos canta "il cielo in una stanza", acompanhando imagens do filme "la ragazza con la valigia" de 1960 com a deslumbrante Claudia Cardinale.
Viva l'Italia, il più bel paese del mondo!
Viva l'Italia, il più bel paese del mondo!
Lá bella Itália!
Eu gosto da Itália e dos italianos, mas só comportamentos (mais que) irresponsáveis levam a isto:
Autarcas italianos desvairados com o comportamento dos seus munícipes.
Por cá também temos malucos e malucas - para ser politicamente correta - que telefonam para o MNE a perguntar se podem fazer férias na Páscoa..., ao que Santos Silva lhes respondeu na tv: «Obviamente que não podem!» Por cá, os políticos devem estar a tomar uns calmantes para conseguirem responder calmamente às perguntas mais idiotas que lhes fazem. E terem de responder três vezes à mesma pergunta na mesma conferência de imprensa ou nas entrevistas em direto.
Leituras na quarentena - 11
Lisboa: Planeta, 2019
O autor da saga Millennium juntou as pistas. Stieg Larsson dedicou uma grande parte da sua vida adulta a investigar a extrema-direita sueca.
Quando o autor de Os homens que odeiam as mulheres morreu, há anos que investigava secretamente um mistério que mais parecia ter saído dos seus próprios romances: o homicídio do primeiro-ministro sueco Olof Palme, um dos mais enigmáticos assassínios políticos de todos os tempos.
Dez anos depois da sua morte, em 2014, o jornalista Jan Stocklassa descobriu os arquivos esquecidos de Larsson: vinte caixas que guardavam as investigações que fizera sobre esse crime.
Neste livro de leitura absolutamente compulsiva e obrigatória, Stocklassa reúne as peças do puzzle do crime e segue o trilho da intriga, espionagem e conspiração, iniciado por Larsson, numa história tão eletrizante como as da saga Millennium.
Ao mesmo tempo, Stieg Larsson – Os arquivos secretos revela o impressionante paralelismo entre a investigação que o escritor levava a cabo, aquilo que escrevia e as personagens que criava nos seus livros, que venderam mais de 80 milhões de exemplares.
As novas pistas reveladas nestas páginas levaram a polícia sueca a reabrir o misterioso caso do homicídio de Olof Palme, tendo abandonado a hipótese que dava Christer Petterson, um toxicodependente, como o autor do crime. Aguardemos...
Um livro que é um misto de ensaio, jornalismo de investigação e romance de espionagem Muito bom!
Primavera
As escolhas de APS:
«Por "força do hálito" (O'Neill dixit) a Primavera lembra-me um poema muito bonito, falhado no último verso, de Alberto Lacerda ("Diotima") e o "To a Green God", de Eugénio de Andrade.»
DIOTIMA
És linda como haver morte
depois da morte dos dias.
Solene timbre do fundo
de outra idade se liberta
nos teus lábios, nos teus gestos.
Quem te criou destruiu
qualquer coisa para sempre,
ó aguda até à luz
sombra do céu sobre a terra,
libertadora mulher,
amor pressago e terrível,
primavera, primavera!
Alberto de Lacerda
TO A GREEN GOD
Trazia consigo a graça
das fontes, quando anoitece.
Era o corpo como um rio
em sereno desafio
com as margens, quando desce.
Andava como quem passa,
sem ter tempo de parar.
Ervas nasciam dos passos,
cresciam troncos dos braços
quando os erguia do ar.
Sorria como quem dança.
E desfolhava ao dançar
o corpo, que lhe tremia
num ritmo que ele sabia
que os deuses devem usar.
E seguia o seu caminho,
porque era um deus que passava.
Alheio a tudo o que via,
enleado na melodia
de uma flauta que tocava.
Eugénio de Andrade
terça-feira, 24 de março de 2020
Livros de cozinha - 110
S.l.: Marabout, 2002
Dois nomes conhecidos da cozinha francesa (ambos agraciados com o Cordon bleu) uniram os seus talentos neste livro: Françoise Bernard, conhecida pela sua cozinha familiar e fácil; Alain Ducasse, o chef com três estrelas Michelin, com restaurantes no Mónaco, Paris e Nova Iorque.
Neste livro, cada um produziu duas receitas para os 52 produtos selecionados (peixes e crustáceos, carnes e aves, legumes, ovos, massas e arroz, frutas), que o outro comenta.
Há por aqui umas receitas de mexilhões que vou experimentar em breve, bem como uma terrina de coelho - para me iniciar neste livro que parece ter receitas acessíveis à minha sabedoria. Não gosto de cozinha complicada.
Com um agradecimento a quem me me ofereceu este livro.
Primavera! Que obra de arte lhe vem à memória?
Ontem, num comentário a um marcador com um fragmento de uma pintura de Arcimboldo, Bea disse que para ela a Primavera era a pintura de Botticelli. E para si?
Botticelli - Primavera, 1482
Florença, Galeria dos Ofícios
Eu escolho uma escultura, que tem uma 'variante' em mármore, que eu prefiro:
Rodin - L'Éternel Printemps, ca 1884
Paris, Museu Rodin
Um quadro por dia - 481
Uma tela de Lawrence Stephen Lowry ( 1887-1976 ), o grande pintor inglês das paisagens industriais.
Esta The Mill, Pendlebury, é de 1943, e foi vendida a 21 de Janeiro na Christie's de Londres pelo equivalente a 3,1 milhões de euros.
Leituras na quarentena - 10
As leituras de Miss Tolstoi:
«Como já disse num comentário, estou a ler "Dictionnaire amoureux de Marcel Proust" de Jean-Paul e Raphaël Enthoven. Umas entradas primorosamente feitas que levam à releitura de Proust.
«Estou a acabar a leitura da "Electra" n.º 8 que tem bons artigos sobre a Memória e o Esquecimento, para além de texto de Dan Ungurianu "Guerra e Paz: 150 anos depois". Uma revista que leio desde o nº 1.
«Estou a meio da biografia de Leonard Cohen da autoria de Sylvie Simmons. Já sabíamos que Cohen cantou a sua vida, mas no livro temos a prova. :)»
Destas leituras, só li a Electra. A biografia de Leonard Cohen está no monte e talvez a comece para a semana. Veremos...
«Como já disse num comentário, estou a ler "Dictionnaire amoureux de Marcel Proust" de Jean-Paul e Raphaël Enthoven. Umas entradas primorosamente feitas que levam à releitura de Proust.
«Estou a acabar a leitura da "Electra" n.º 8 que tem bons artigos sobre a Memória e o Esquecimento, para além de texto de Dan Ungurianu "Guerra e Paz: 150 anos depois". Uma revista que leio desde o nº 1.
«Estou a meio da biografia de Leonard Cohen da autoria de Sylvie Simmons. Já sabíamos que Cohen cantou a sua vida, mas no livro temos a prova. :)»
Destas leituras, só li a Electra. A biografia de Leonard Cohen está no monte e talvez a comece para a semana. Veremos...
segunda-feira, 23 de março de 2020
A Ordem Divina
«Suíça, 1970. Nora Ruckstuhl (Marie Leuenberger) vive numa pequena aldeia com o marido e os filhos. Leva uma existência pacata segundo os preceitos tradicionalistas em que foi educada. Nora, tal como as suas amigas, ignora os movimentos de libertação das mulheres que acontecem nos quatro cantos do mundo. Tudo corre sem incidentes até ao dia em que arranja um emprego e se depara com a recusa do marido em dar-lhe autorização. Incomodada com a decisão, começa a questionar esta ordem aparentemente divina. Inspirando-se pelo que descobre estar a acontecer lá fora, Nora junta-se a um grupo de mulheres para reivindicar os seus direitos. Mas nada disto será bem-visto pelos homens da aldeia, que tentarão, por todos os meios, demovê-las das suas intenções.»
Passa hoje na RTP2 às 22h59.
Leituras na quarentena - 9
Seguindo o desafio proposto por MR, aqui ficam as minhas últimas leituras:
As Viagens tinha começado antes da quarentena e terminei-o já na quarentena. Gostei.
As Viagens tinha começado antes da quarentena e terminei-o já na quarentena. Gostei.
«De acordo com a Psicologia da Viagem, a ilha representa o estádio primordial e mais primitivo do processo de socialozação, em que o ego já se encontrava suficientemente individualizado para alcançar um certo nível de autoconsciência, mas ainda não era capaz de estabelecer relações plenas e satisfatórias com o meio envolvente.» p.87
Cavalo de Ferro, 2019
Em plena quarentena, a leitura deste livro foi um acaso: porque não ler um discurso racional sobre o Cristianismo? O autor relaciona a Física com a religão. Usa linguagem científica mas consegue simplificar para pessoas leigas como eu (embora por vezes seja duro).
«(...) a visão cristã do mundo foi responsável pelo nascimento e crescimento da ciência moderna, poderá esta sobreviver se desaparecer a crença no Cristianismo? O ateísmo substiuiu nas últimas décadas o Cristianismo como primeira crença no meio de investigação universitária americano, pelo que não tardaremos a saber. No seu discurso inaugural de 1937 como presidente da Universidade de Yale, Charles Seymour afirmou: «Apelo a todos os membros da faculdade, enquanto membros de um corpo pensante, para reconhecerem em liberdade a tremenda validade e poder de Cristo na nossa luta de vida e morte contra as forças do materialismo egoísta.» (...) ». p.151
Bizâncio, 2007,
(Revisão científica de José Félix Costa , Departamento de Matemática, IST)
D. Duarte ando a ler em paralelo com outro livro que um prosimetronista também está a ler (Mais que mil Imagens).
Estou a conhecer uma faceta de D. Duarte para mim nova. Gosto da forma como o historiador Luís Miguel Duarte o analisa. Não estava habituada à sua escrita, a uma análise pessoal mas fundamentada. E claro, a partir do silêncio das fontes nada mais se pode dizer.
«Bibliotecas de mão
O que tinham estes homens na sua biblioteca? Comecemos pelo que não tinham: «manuais escolares, instrumentos para aprender gramática latina, por exemplo, e auxiliares de leitura. (Nascimento, 1993. p 269) É que estas duas colecções de livros, a de Duarte e a de Fernando, eram aquilo a que podemos chamar "livraria de mão" para utilização imediata e muito pessoal dos seus proprietários, seriam provavelmente completadas por outras, gerais, onde essas obras de referência e esses instruments de trabalho e de estudo seriam disponibilizados. (...) D. Duarte herdou livros do pai ... » p. 203
Círculo dos Leitores, 2005
Boas leituras!
Edgar Morin a L'Obs
Quel est, à ce stade, le principal enseignement que l’on puisse tirer de la pandémie du coronavirus ?
Cette crise nous montre que la mondialisation est une interdépendance sans solidarité. Le mouvement de globalisation a certes produit l’unification techno-économique de la planète, mais il n’a pas fait progresser la compréhension entre les peuples. Depuis le début de la globalisation, dans les années 1990, guerres et crises financières ont sévi. Les périls planétaires – écologie, armes nucléaires, économie déréglée – ont créé une communauté de destin pour les humains, mais ceux-ci n’en ont pas pris conscience. Le virus éclaire aujourd’hui de manière immédiate et tragique cette communauté de destin. En prendrons-nous enfin conscience ? Faute de solidarité internationale et d’organismes communs pour prendre des mesures à l’échelle de la pandémie, on assiste à la fermeture égoïste des nations sur elles-mêmes.
L'Obs, Paris, 18 mar. 2020
Clientes de papel
Foto Brian Snyder - Reuters
Leituras na quarentena - 8
As leituras de Isabel:
«Li um livrinho do Manuel Laranjeira Pessimismo Nacional e estou acabar Visitas ao poder, uma edição deste ano, revista e aumentada, da Maria Filomena Mónica.
«Uma coisa positiva desta quarentena é que consigo ler um pouco todos os dias, porque não chego ao fim do dia cansada, como acontece em tempo de aulas.»
«Li um livrinho do Manuel Laranjeira Pessimismo Nacional e estou acabar Visitas ao poder, uma edição deste ano, revista e aumentada, da Maria Filomena Mónica.
«Uma coisa positiva desta quarentena é que consigo ler um pouco todos os dias, porque não chego ao fim do dia cansada, como acontece em tempo de aulas.»
Guimarães: Opera Omnia, s.d.
(Capa mudada em 24 mar. 2020)
Lisboa: Quetzal, 2020
O primeiro li, mas não me lembro em que edição, talvez nas Prosas dispersas; o segundo, não li.
Boas leituras!
Leituras na quarentena - 7
As leituras de M. Franco:
«Quando não estou bem, o meu companheiro desde hà longos anos é o
velhinho Os cadernos de Malte Laurids Brigge. É quase uma devoção.
Posso abri-lo em qualquer página e todas as palavras me sabem bem.
Não sei explicar, mas mais uma vez me acompanha nesta fase da minha vida.»
Porto: Inova, 1975
Não sei se é esta a edição de M. Franco. É a minha com uma tradução de Paulo Quintela. Aliás foi nas traduções deste professor de Coimbra que li (e continuo a ler) Rilke.
E a Inova era uma belíssima editora.
Afinal a edição que M. Franco tem é esta:
Coimbra, 1965
Parabéns, Marcapáxinas da Cairesa!
Parabéns à Luisa pelo quarto aniversário do seu Marcapáxinas da Cairesa, no qual tenho visto belíssimas entradas sobre marcadores de livros.
Verso e reverso de três marcadores em armónio.
domingo, 22 de março de 2020
Boa noite!
Parece-me que é esta canção que é muito ouvida em Lugo todas as noites às 20h00 de lá.
Para as duas lucenses que nos costumam visitar e para todos os ibéricos. E não só.
Leituras na quarentena - 6
Esta página é de Mister Vertigo
Aqui deixo o meu contributo:
terminei de ler o livro de inéditos de Proust (recomendo a todos os Proustianos)
e ando a ler short-stories diversas, intercaladas com a leitura de jornais, que temos recebido e agradecemos do fundo do coração:-)
E a vida continua!
Bom domingo!
Aqui deixo o meu contributo:
terminei de ler o livro de inéditos de Proust (recomendo a todos os Proustianos)
e ando a ler short-stories diversas, intercaladas com a leitura de jornais, que temos recebido e agradecemos do fundo do coração:-)
E a vida continua!
Bom domingo!
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