Prosimetron

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sexta-feira, 24 de julho de 2020

Centenário de Amália - 6

Foi ontem posta à venda uma caixa com gravações inéditas de Amália. 
«De Paris para o mundo», assim se referiu Amália ao salto que as suas atuações em Paris lhe proporcionaram. Foi o triunfo parisiense, em 1956, que fez o mundo conhecer a voz de Amália.
Três espetáculos no Olympia, em Paris, várias gravações ao vivo e em estúdio, e uma atuação para emigrantes portugueses fazem parte desta caixa de cinco discos de material inédito de Amália Rodrigues, recolha e compilação assinada pelo musicólogo Frederico Santiago. «É um exemplo de como Amália não só atuava nas grandes salas como, muitas vezes graciosamente, cantava para associações de portugueses», afirma Frederico Santiago.


Do Pico

Foto Jad.

Marcadores de livros - 1686

Mucha - Warners rust proof corsets, 1909

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Boa noite!


Pensamento ( s )



A nossa vida escapa-nos como um sonho, e é possível não chegar a tempo de fazer coisa alguma neste breve instante que é a vida . Por isso, é necessário aprender a arte de viver, a mais difícil e a mais importante das artes: a capacidade de conferir a cada hora um conteúdo substancial, conscientes de que aquela hora não tornará jamais. 


- De Pavel Florenskij, discreto génio russo do século passado.


Para o meu primo e padrinho CBO, neste dia de 66º aniversário . Auguri !

Cá dentro


Espero vê-la em breve, e farei reportagem :)

Um quadro por dia - 502



Este Susana e os velhos é de Jacob de Backer ( 1545-1585 ), instalado em Antuérpia toda a sua vida, depois dos estudos em Roma e Florença.
Avaliado entre 60 000 e 80 000 euros, acabou vendido ( Versalhes, 14 de Junho ) por 500 000 euros e é realmente uma bela tela de um flamengo muito italiano.

Humor pela manhã


Tem graça, mas serve também para avisar que faz MAL a senhora da fotografia : na água, especialmente no mar, não é aconselhável máscara , é prejudicial até .

Bom dia !





100 anos oficialmente hoje. Ao vivo no Canecão, Brasil.

Centenário de Amália - 5

Amália Rodrigues por António Antunes, para a secção Figurões que a Fábrica Bordalo Pinheiro dedicou a alguns portugueses.

Marcadores de livros - 1685

Verso e reverso de um marcador que forma puzzle.
Versos e reversos de três marcadores.

Versos e reversos de dois marcadores.

Boa noite!


terça-feira, 21 de julho de 2020

Boa noite!


Um quadro por dia - 501



Night time, Electrical storm , de Kathryn Fox, em lembrança da de ontem. Não via uma destas desde Otranto .

Luís Filipe Costa

Faleceu hoje em Lisboa uma das mais belas vozes da rádio portuguesa. 
Comecei a ouvi-lo no Rádio Clube Português, onde em 1974 leu alguns dos comunicados do MFA.
Depois do 25 de Abril dedicou-se à realização, tendo também publicado alguns romances.


Boa tarde !

Boca negra

Um prosimetronista comeu este peixe ontem ao almoço.
Boas férias!

Com o café...

... uma barra (20 g) deste chocolate, delicioso.


Centenário de Amália - 4

Este livro, que é hoje posto à venda, inclui os poemas de Manuel Alegre que a fadista cantou e dois poemas inéditos dedicados a Amália, um dos quais dá título ao livro. Contém ainda dois textos e outros poemas sobre o fado, a maioria dos quais nunca antes publicados. É também um testemunho da relação de convívio e amizade de Manuel Alegre com Amália Rodrigues e Alain Oulman e será igualmente publicado em formato de audiolivro, lido pelo próprio poeta.


domingo, 19 de julho de 2020

Boa noite!

O órgão destruído pelo fogo da catedral de Nantes.

Marcadores de livros - 1681

Marcador em metal, feito por ocasião da expo Degas à l'Ópera.


Para viajar no sofá - 7

Lisboa: Tinta da China, 2013

«Durante vinte e três dias, Somerset Maugham percorre em condições precárias o território birmanês, nesse tempo [década de 1920];sob colonização britânica. Dirige‑se para Banguecoque, a capital do Reino do Sião, actual Tailândia, onde passa algumas semanas. Conclui a deambulação na Indochina francesa [atual Vietname].
«Maugham confessa, nestas páginas, que era um ‘mau viajante’. Tinha dificuldade em surpreender‑se com aquilo que se lhe deparava ao longo da viagem. Habituava‑se com demasiada rapidez ao que ia encontrando pelo caminho. Interessava‑lhe acima de tudo ‘andar de um lado para o outro’ e escapar de si próprio: ‘Nunca regresso de uma viagem com o mesmo eu que levei comigo.’ É esse caráter subjetivo, intrinsecamente pessoal, que torna Um gentleman na Ásia um relato de viagens admirável. Maugham não quer descobrir nem dar a conhecer, quer contar histórias. E quando não as encontra pelo caminho, inventa‑as.» (Do pref. de Carlos Vaz Marques)