William Shakespeare, Much ado about nothing
Prosimetron
sábado, 12 de julho de 2008
MUITO BARULHO POR NADA
William Shakespeare, Much ado about nothing
DECAPITAR HITLER
Os estrangeiros não suportam os alemães, pelo menos, sem Hitler, assim conclui Peter Kümmel.
A música em comunhão
http://br.youtube.com/watch?v=LX1fiE0U1qA
- Dedicado ao Tozé Simplício que ontem fez anos
Sugestão para hoje
- Abertura A Rainha Louca, de Alexandre Delgado
- Variações em Oiro e Azul, de Fernando Lapa
- Música Praxitélica, de Eurico Carrapatoso
- Sinfonietta, de Fernando Lopes-Graça
Um grande pintor do século XX
Signo Caranguejo: Phil Jiménez - artista de BD
Phil Jiménez é uma das estrelas actuais da BD norte-americana; nascido a 12 de Julho de 1970, é provavelmente mais conhecido pelo seu trabalho em "Wonder Woman / Mulher Maravilha" (2000-2003), "Infinite Crisis" (2005-2006) e "New X-Men", com Grant Morrison. Está actualmente encarregue de "The Amazing Spider-Man", um dos títulos emblemáticos da Marvel.
Wonder Woman, DC Comics, arte de Phil Jiménez
Tempest, DC Comics, arte de Phil Jiménez
Grandes filmes (esquecidos?): 12 - Julius Caesar
sexta-feira, 11 de julho de 2008
O que estou a ler
Os banhos, após terem sido abandonados na Idade Média, voltaram à moda e depois deles, as novas fragrâncias, os perfumes, responsáveis por disfarçar o cheiro dos vapores nocivos.
Também os centros urbanos, uma vez que a cidade tem por modelo o corpo, começam a promover novas práticas de limpeza, drenando buracos e depressões alagadas, cheias de urina e fezes, para esgotos subterrâneos. (...) "
Breve história do corpo e de seus monstros , Ieda Tucherman, 2ªed, Vega, 2004, p.81
Muito interessante ver que o tomamos por garantido, básico, primário, no nosso quotidiano, é relativamente recente , tanto no que respeita à higiene pessoal como à higiene urbana...
Sobre os escritores e as academias
Deparei-me recentemente com a carta de candidatura, formalidade obrigatória, escrita por Balzac quando este se propôs ocupar o fauteuil de Joseph Michaud :
Paris, le 5 novembre 1839
Monsieur le Secrétaire perpétuel,
J'ai l'honneur de vous prier de m'inscrire sur la liste de candidats à la place vacante actuellement à l' Académie française. Les titres que je me crois à briguer les suffrages de l'Académie sont : Le Médecin de campagne, Le Lys dans la vallée, Eugénie Grandet, La recherche de l'absolu, Le livre mystique et La peau de chagrin. Ces ouvrages ne sont que des fragments de l' histoire en action des moeurs françaises au XIX siécle, entreprise à laquelle je me suis voué depuis quinze années et qui veut encore bien du travail pour être achevée.
Dites à L'Académie, monsieur le Secrétaire, qu'à mes yeux mon principal titre est la patiente et le courage d' une vie entièrement consacrée aux lettres, et veuillez me faire l' honneur d' agréer les sentiments d' estime élevée avec lesquels je suis
votre très humble et très obéissant serviteur
Honoré de Balzac
A 20 de Fevereiro de 1840, a Academia elegeu Pierre Flourens para o dito lugar vago. Entretanto, Balzac tinha retirado a sua candidatura porque não queria concorrer contra Victor Hugo, que era também ele candidato.
Alguém conhece ou leu Pierre Flourens ? Eu não. Bem sei que hoje provavelmente também pouco já se lê Victor Hugo ou Balzac, mas a verdade é que foram gigantes durante o século XIX e parte do XX.
Infelizmente, não estamos perante um único grosseiro erro nos anais das academias, francesas ou outras, mas sim perante um dos muitos episódios do género.
Grandes filmes (esquecidos?): 11 - The Women
quinta-feira, 10 de julho de 2008
CHARADE de STANLEY DONEN
Como oferta de despedida, está a proporcionar ao seu público o belíssimo ciclo “Divas às Matinés” durante este mês. Entre as actrizes escolhidas, encontram-se Greta Garbo, Ingrid Bergman, Elizabeth Taylor e Audrey Hepburn. Amanhã, dia 11 de Julho, às 15.30h, Mrs Audrey Hepburn e Mr Cary Grant entram em cena no comedy-thriller "Charade” de 1963, realizado por Stanley Donen.
Regina Lampert (Audrey Hepburn), ou simplesmente Reggie, é uma senhora americana elegante e financeiramente bem situada. Regressa de férias de ski nos Alpes suíços, e as surpresas não se fazem esperar: Reggie encontra a sua casa em Paris em estado de sítio e encontra o seu ex-marido Charles na morgue. Perturbada (mas não muito, pois trata-se de um ex-marido misterioso e pouco acessível enquanto vivo), aceita de bom grado a ajuda de Peter Joshua (Cary Grant) com quem se cruzara poucos dias antes na Suíça. Citada para apresentar-se na Embaixada dos Estados Unidos no dia seguinte, conhece Hamilton Bartholomew (Walter Matthau) e vem a saber que Charles terá retido ouro no valor de 250.000 dólares a três amigos cúmplices com quem terá roubado esta fortuna durante a Segunda Guerra Mundial. Mas com o desaparecimento súbito de Charles, desaparece também o paradeiro do dinheiro.
Pouco tempo depois, Reggie tem o prazer de conhecer pessoalmente os três indivíduos: o pseudo-cowboy Tex (James Coburn), o maneta Scobie (George Kennedy) e o tímido Gideon (Ned Glass). Os três, unidos pela mesma causa, suspeitam que Reggie tenha a quantia algures escondida. A protagonista escapa às tentativas de homicídio, graças a Peter Joshua. Contudo, à medida que Tex, Scobie e Gideon são misteriosa e mortalmente afastados do circuito, Reggie começa a duvidar da identidade e idoneidade de Peter. Descobre então que Charles trocou o ouro por um selo muito valioso. A quem entregar o selo? A Peter ou a Hamilton?
Reggie é perseguida por Peter numa corrida verdadeiramente impressionante pelas estações do metro de Paris até chegar ao Palais Royal, onde a perseguição continua, com Hamilton à espera dos dois. A Comédie Française serve de cenário final para desvendar o mau da fita que acaba por morrer de forma literalmente teatral…
Charade foi naturalmente um sucesso de bilheteira. Naturalmente, por vários motivos.
Stanley Donen recorreu à técnica de Hitchcock, inspirando-se concretamente em North by Northwest (1959). Os admiradores incondicionais de Hitchcock dirão que Charade não chega aos calcanhares do velho mestre… Talvez.
No entanto, a película prima pela alternância das situações: passagens pouco estéticas, próprias de um crime (?), são imediatamente seguidas de cenas encantadoras e repletas de humor, para dar novamente lugar a ocorrências da categoria anterior. Momentos alegres convertem-se em suspense e vice-versa. A montagem, a dramaturgia e a banda sonora submetem-se a este princípio.
O êxito de Charade deve-se ainda a outro aspecto: o filme é resultado de um excelente trabalho em equipa.
Grant e Hepburn, símbolos de uma elegância e de um género de cinema lamentavelmente já muito longínquos, tiveram finalmente a oportunidade de contracenar juntos, após as tentativas frustradas de Sabrina e Love in the afternoon, em que o leading man, inicialmente destinado a Grant, acabara por ser atribuído a Bogart/Holden e Gary Cooper respectivamente. A colaboração entre Grant e Hepburn em Charade foi de óptima disposição e de amizade. “All I want for Christmas was immediately to shoot another movie with Audrey Hepburn”, palavras de Grant que dizem tudo.
A ajudar ao team work, estiveram Hubert de Givenchy, amigo e couturier predilecto de Hepburn, e Henri Mancini, responsável pela banda sonora desta película, bem como de filmes anteriores (e posteriores) com Hepburn: Moon River de Breakfast at Tiffany’s de 1961 foi, sem dúvida alguma, composto especialmente para Audrey. Audrey e mais ninguém seria capaz de expressar o sentimento à volta do nosso amigo Huckleberry …
Última nota: Stanley Donen teve o privilégio de testemunhar uma das últimas aparições em público de Hepburn, durante o festival de cinema de Munique em 1992. Interrogada por uma jornalista sobre se havia algo na sua vida que lamentava não ter feito, a actriz respondeu: "Nothing. Absolutely nothing. Except maybe the fact that, instead of having done only three films with Donen, I would like to have done six.”
Donen, por sua vez, retorquiu: “It’s not too late…”.
Infelizmente, seria demasiado tarde. Audrey Hepburn viria a falecer poucos meses depois.
Muito obrigado!
Cabe-me ainda agradecer ao meu fantástico amigo Luís Barata a oportunidade de poder contribuir para este blogue. É uma grande honra e satisfacção poder integrar esta magnífica equipa!
Filipe
São só mais um
Com que então, caiu na asneira
De fazer, na quinta-feira,
****** e **** annos! Que tolo!
Ainda se os desfizesse…
Mas…fazê-los…não parece
De quem tem muito miolo!
Não sei quem foi que me disse
Que fez a mesma tolice
Aqui o anno passado…
Agora, o que vem, aposto,
Como lhe tomou o gosto,
Que faz o mesmo! Coitado!
Não faça tal…porque os annos…
Que nos trazem? Desenganos
Que fazem a gente velho.
Faça outra coisa, que, em summa,
Não fazer coisa nenhuma,
Também lhe não aconselho,
Mas…annos…! Não caia nessa!
Olhe…que a gente começa
Às vezes por brincadeira,
Mas depois, se se habitua,
Já não tem vontade sua,
E fá-los…queira ou não queira!
[Campo de flores]
Uma bebida para o Filipe Nicolau
from: © ErinVouts, YouTube
Puccini para um dia especial
http://www.youtube.com/watch?v=n6kTmWYIAcw
- Dedicado ao Filipe Vieira Nicolau neste dia do seu aniversário
1871 - Marcel Proust
Marcel Proust nasceu no dia 10 de Julho de 1871 e faleceu no dia 18 de Novembro de 1922.
Aqui fica um pequeno excerto do seu primeiro livro Les plaisirs et les jours (1896) , mais propriamente da comovente dedicatória a Willie Heath, amigo de Proust falecido em 1893 :
"(...) Je vous donne ce livre. Vous êtes, hélas! le seul des mes amis dont il n'ait pas à redouter les critiques. J'ai au moins la confiance que nulle part la liberté du ton ne vous y eût choqué. Je n'ai jamais peint l'immoralité que chez des êtres d'une conscience délicate. Aussi , trop faibles pour vouloir le bien, trop nobles pour jouir pleinement dans le mal, ne connaissant que la souffrance, je n'ai pu parler d'eux qu' avec une pitié trop sincère pour qu'elle ne purifiât pas ces petits essais. (...) "
Callas - Sonhar com o que não volta
O Chrysler Building passa a pertencer a Abu Dhabi
O ano do urso?
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Jorge de Sena: Um regresso
A Fundação José Saramago tem o gosto de a (o) convidar para a sessão de homenagem a Jorge de Sena, que decorrerá no Teatro Nacional de São Carlos, no dia 10 de Julho de 2008, pelas 21.30 Horas.
Entrada condicionada pela lotação da sala
Programa
· Leitura de poemas por Jorge Vaz de Carvalho
· Recital de piano por António Rosado
· Leitura de depoimento de Mécia de Sena
· Intervenções de Eduardo Lourenço, Vítor Aguiar e Silva, Jorge Fazenda Lourenço,
António Mega Ferreira e José Saramago
· Encerrará a sessão o Ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro
Com a colaboração do:
tempo de sol
desembaínhado,
na areia, brilha.
Luís Pignatelli
(In: Galáxias, Lisboa, Moraes, 1973, p. 40)
frases sem nome
A pedra atirada, a palavra dita,
a ocasião perdida e o tempo passado.
Olhos azuis
Tão longe
Desta memória eu quereria dizer...
Tão apagada agora... quase nada resta -
porque ficou tão longe, nos meus anos primeiros de ser humano.
Uma pele como de jasmim... Na noite
de Agosto... Era Agosto?... Mal relembro
os seus olhos... Eram, suponho, azuis...
Ah sim, azuis. Azuis como safira.
[1914]
Constantino Cavafy [Konstantinos Kavafis]
(90 e mais quatro poemas. Trad. de Jorge de Sena. 3.ª ed. Porto: Asa, 2003)
terça-feira, 8 de julho de 2008
Elegias em Mitilene - 1
O leito deixarei como o deixou, desfeito e alterado,
revoltos os lençóis, para que a forma do seu corpo fique
ainda gravada junto ao meu.
Até amanhã não irei banhar-me, não me hei-de
vestir nem no cabelo hei-de tocar com medo que se
sumam as carícias.
Hoje de manhã não comerei, nem esta noite, e
sobre meus lábios não porei carmim nem pó, para que
seu beijo em mim possa perdurar.
Deixarei fechados os postigos e não abrirei a porta
a ninguém, com medo que a lembrança que ficou se não
desvaneça com a brisa.
- Pierre Louys, AS CANÇÕES DE BILITIS , trad.port. Júlio Henriques, Fora do Texto, 1990,76
Debate - O estado da nação
O debate será moderado por Luís Campos e Cunha, actual presidente da SEDES.
Livraria Byblos, R. Carlos Alberto da Mota Pinto, às 21.30
Não tentar
Os Defensores de Chaves...
O regresso do "Fantasma"
segunda-feira, 7 de julho de 2008
"Modelo e Detective"
Versão de "Metropolis" redescoberta na Argentina
"Um marido ideal" por Maureen Dowd no NYT
http://www.nytimes.com/2008/07/06/opinion/06dowd.html?partner=rssnyt&emc=rss
Em plena Avenida da Liberdade
Hoje no Porto
Entre os organizadores estão Vasco Graça Moura, Miguel Veiga, José Rodrigues e Mário Cláudio.
Hoje em Lisboa
1930 - Arthur Conan Doyle
Apesar de ter passado esse último ano da sua vida muito debilitado fisicamente, ainda na semana anterior à sua morte integrou uma delegação de adeptos do Espiritismo que foi requerer ao Home Office a revogação do Witchcraft Act ( Lei de 1733 que na sua origem visava reprimir a feitiçaria e a vagabundagem, mas que nas últimas décadas do séc.XIX e nas primeiras do séc.XX foi usada pelas autoridades britânicas para condenar um grande número de médiums, metendo no mesmo saco tanto os vigaristas como os espíritas convictos, visando reprimir o grande número de burlas que já ocorriam sob o pretexto dos espíritos...) , uma vez mais sem sucesso.
Aliás, os últimos anos da vida de Sir Arthur Conan Doyle foram dedicados ao Espiritismo, alienando muitos amigos e admiradores, sendo certo que mesmo dentro do Espiritismo as suas ideias não eram pacíficas: em 1928 demitiu-se da London Spiritualist Alliance , da qual tinha sido presidente, e no princípio de 1930 saíu da Society for Psychic Research, abandonos que se deveram ao facto de que Conan Doyle achava que ambas as sociedades estavam a ser demasiado rigorosas nos seus critérios...
Se o Espiritismo marca o ocaso da vida de Conan Doyle, médico de formação, o apogeu da mesma é marcado pela escrita das histórias de Sherlock Holmes, a sua criação literária que lhe deu fama e fortuna. Foi, aliás, o sucesso do Rei dos Detectives que possibilitou deixar o exercício da medicina e dedicar-se à escrita a tempo inteiro.
No entanto, como é sabido, Doyle, a partir de certa altura, passou a "odiar " Sherlock Holmes, que quase parecia ter adquirido vida própria tal o sucesso mundial, e chegou a "matá-lo", vendo-se porém obrigado a "ressuscitá-lo" uns anos depois por necessidades económicas e pressão dos admiradores - desde a sua própria mãe até à Família Real...
Arthur Conan Doyle está inexoravelmente ligado a Holmes, sendo quase desconhecidos os inúmeros romances históricos que publicou. Sherlock Holmes, como se sabe, é uma das personagens literárias mais populares de todos os tempos e uma das mais adaptadas para outros meios- rádio, televisão e cinema, sendo certo que as suas aventuras continuam, escritas agora por outras mãos, num fenómeno que não tem paralelo e a que voltarei.
O que não deixa de ser curioso é como o criador do mais racional dos detectives acabou missionário do Espiritismo... Mas também sobre isto existem muitas teorias...
DA RELIGIÃO - SCHNITZLER
Crer ou não crer é uma coisa que em geral não se sabe como decidir. Mas a questão da dúvida, essa não levanta problemas a ninguém. Só que não se sabe sempre do que se duvida.
Conhecem-se inúmeros exemplos de crentes fervorosos que começaram a duvidar de Deus porque foram atingidos por uma grande infelicidade- mesmo que isso tenha acontecido por sua culpa; mas ainda não se viu ninguém perder a fé por lhe ter acontecido uma felicidade imerecida.
- Arthur Schnitzler, RELAÇÕES E SOLIDÃO , trad.port. Manuel Alberto, Relógio D'Água Editores, 1996, 42.
Grandes filmes (esquecidos?): 10 - Arsenic and Old Lace
Signo Caranguejo: George Cukor, o realizador de mulheres
- A encantadora comédia pré-código "Dinner at Eight" (1933), com Jean Harlow, John e Lionel Barrymore, Wallace Beery e Marie Dressler, misturando a comédia de costumes com a Grande Depressão;
- "Camille / A Dama das Camélias" (1936), com Greta Garbo no papel de Marguerite Gauthier;
- "The Women" (1939), um inteligente exercício em "Sex and the City" que não perdeu com o tempo, com mais de 130 actrizes e nenhum actor, incluindo Norma Shearer, Joan Crawford, Rosalind Russell, Paulette Goddard, Joan Fontaine e Hedda Hopper;
- A obra prima "The Philadelphia Story" (1940), com Katharine Hepburn, James Stewart e Cary Grant imortalizados em celulóide como Tracy Lord, Macaulay Connor e C.K. Dexter Haven;
The Philadelphia Story (1941)
- "Gaslight" (1944), sobre o qual já falei;
- "I'll Be Seeing You" (1944), o mais fantástico (e esquecido) filme de Natal, realizado por William Dieterle (Cukor não aparece nos créditos), em que Cukor foi chamado por Selznick para re-gravar parcialmente - e vê-se como um Cukor;
- "Adam's Rib" (1949), comédia "guerra dos sexos" em torno a um caso de uma mulher (Judy Holliday) acusada de alvejar o marido que a enganava, defendida em tribunal por uma feminista (Katharine Hepburn) e acusada pelo marido desta (Spencer Tracy);
Adam's Rib (1949)
- "Born Yesterday" (1950), com Judy Holliday e William Holden, outra comédia hilariante que conseguiu o Óscar de Melhor Actriz para Judy Holliday;
- "A Star Is Born" (1954), remake do drama dos anos 30, com Judy Garland como Esther Blodgett/Vicki Lester, James Mason como Norman Maine e a canção "The Man Who Got Away";
- "My Fair Lady" (1964, com Audrey Hepburn e Rex Harrison).
domingo, 6 de julho de 2008
FRANS HALS: THE LAUGHING CAVALIER
A oferta da Dulwich Picture Gallery ou da Wallace Collection será mais reduzida em comparação com a riqueza de outras casas, ainda assim, a ida a Dulwich nos arredores de Londres ou a Manchester Square em pleno centro torna-se sempre num highlihgt.
O ex-libris da Wallace Collection é o quadro The laughing cavalier do pintor holandês Frans Hals (1580 ? - 1660).
Frase do dia
Quem proferiu esta frase foi David Ferreira, filho de David Mourão-Ferreira e de Maria Eulália Valentim de Carvalho, até há pouco tempo o rosto português da poderosa editora discográfica EMI, que acabou por abandonar após algumas divergências com a gestão internacional.
David Ferreira, como parece estar na moda, vai dedicar-se por conta própria à edição de livros e discos tendo para isso fundado a David Ferreira Investidas Editoriais .
Ecologia - 2
Ecologia - 1
1- Grande barreira de coral - Austrália, Pacífico Sul, Índico e Belize
2- Tartarugas marinhas - Caraíbas e América Latina
3- Salmões, baleias, golfinhos e ursos polares - Mar de Bering, Pacífico Norte, Árctico
4- Amazónia - América do Sul
5- Florestas temperadas- Chile e Argentina
6- Deserto de Chihuahua, jaguares e ursos negros- Estados Unidos e México
7- Ecosssistemas da Baía de Bengala - Índia e Bangladesh
8- Rio Yang Tse - zona nascente, panda, macaco dourado - Tibete e China
9- Himalaias - China, Índia, Nepal .
10- Florestas húmidas, na costa oriental africana - Quénia, Tanzânia e Moçambique.