Prosimetron
sábado, 12 de junho de 2021
Marcadores de livros - 1905
O primeiro veio de Pádua, há três anos; os outros são dos anos 30 do século passado.
Comprei o primeiro e guardei os outros (tenho outros que postarei mais para a frente) porque serviam (e servem) como marcadores de catecismos, bíblias e outros livros religiosos.
Leituras no Metro - 1077
Mais um número da NG sobre «Grandes mulheres».
«A história da vida de Agatha Christie é equivalente a folhear as páginas de um incrível romance de aventuras.»
sexta-feira, 11 de junho de 2021
Uderzo: Como uma poção mágica
Albert Uderzo faleceu em 24 de março de 2020, com 92 anos. Um ano depois museu Maillol (Paris) acolhe a primeira grande exposição dedicada à sua obra, que pode ser vista até 30 de setembro.
quinta-feira, 10 de junho de 2021
Marcadores de livros - 1903
Em cima: um marcador muito grande (40,5x6,3 cm), com uma pena que já empandeirei. Em baixo, frente e reverso de outro que pode marcar as folhas de um livro de tamanho normal.
Bom pequeno almoço - 57
Hoje é feriado, de modo que toca a cozinhar este perfeito pequeno almoço português, segundo Gordon Ramsay. 🤣🤣🤣
quarta-feira, 9 de junho de 2021
Boa noite!
No coração do Noir é um dos ciclos da Cinemateca em junho. Dia 14, segunda-feira, passa esta obra-prima: O Grande Carnaval (1951) de Billy Wilder.
Herança
HERANÇA
O passado é algo que nos assombra ou não.
Que pode permanecer fechado dentro de caixas ou simplesmente ser visto à luz do dia.
A luz do dia varia muito. Mas o tempo físico, esse mede-se sempre por anos, horas, minutos e segundos.
Em 1961, Portugal levou a cabo uma Guerra Colonial que só terminou em 1974/75.
Em 2021, 60 anos depois desse início, isto foi o que nos deixaram dentro de caixas.
Postais, filmes, conversas, silêncios, cartas ou fotografias.
Este é o legado de quem viveu a Guerra Colonial Portuguesa. Este foi o legado que herdamos.
Cada um de nós fez desse legado o que quis.
Cada um de nós trouxe-o para luz do dia, utilizando mais ou menos luz.
Isto não é um trabalho a 4 mãos.
Isto como cada um de nós geriu aquilo que os nossos pais nos deixaram. Nós, os filhos da Guerra Colonial.
Nuno Nunes Ferreira
Ana Vidigal
Ana Vidigal - A had a farm war near Africa...
Nuno Nunes Ferreira - Território, 2015
Esta exposição de Ana Vidigal e Nuno Nunes Ferreira tem lugar no ano em que se assinalam os 60 anos do início da Guerra Colonial. Ela parte de dois arquivos pessoais, «duas heranças de dois artistas cujos pais tomaram parte nesse momento traumático da história, que colocou Portugal num conflito armado com outros países, então suas colónias».
Gosto muito das obras de Ana Vidigal e não me lembro de ter anteriormente visto algo de Nuno Nunes-Ferreira - mea culpa.
Gostei de tidas as expos que se podem ver no MNAC até 26 de setembro.
Leituras no Metro - 1076
Desta vez não trago um livro, trago dois, cuja leitura me foi suscitada pela entrevista de Alice Munro, aqui referida no blogue. E parece-me também que pela de George Steiner.
Não conhecia William Maxwell que, para além de um extraordinário escritor, foi editor de literatura da New Yorker. Há muito tempo que não lia nada de que gostasse tanto. Lembrou-me Faulkner.
Porto: Sextante, 2010
«Para escritores da minha geração, o livro Adeus, até amanhã, de William Maxwell, é aquele que nos fez a todos pensar que tínhamos de escrever uma novela e, como por magia (já que o livro de Maxwell é tão magicamente hábil na sua profundeza) que poderíamos consegui-lo. Mas, meu Deus, que modelo a seguir! Seria mais fácil fechar o vento numa garrafa. Possui aquela qualidade intimidadora com que é impossível competir: faz a grandeza parecer simples.»
Richard Ford
Porto: Sextante, 2011
Marcadores de livros - 1902
Onze marcadores (frente e reverso) sobre o património de Castelo Branco. Com um agradecimento à Maria.
terça-feira, 8 de junho de 2021
Boa noite!
Vi há dias «Começou em Nápoles» com Sophia Loren e Clark Gable.
Sardinhas
No sábado abriu a época das sardinhas para mim. Fomos ao Mercado, restaurante do Mercado Rosa Agulhas (Alcântara) e as sardinhas estavam ótimas. Éramos seis e as sardinhas foram acompanhadas de pão, saladas (mista e algarvia) e Catarina branco.
Eu, que dificilmente como mais de três ou quatro sardinhas, comi cinco. E não eram muito pequenas, estavam no tamanho ideal.
Marcadores de livros - 1901
Marcador de livro para Bíblia de Jerusalém com 6 fitas, composto por faixa em alcântara vermelho e 6 fitas em tecido corado misto linho, algodão e poliéster. A faixa tem que ser fixada entre a capa e o livro com a tira adesiva prevista.
E por aqui ficamos quanto a marcadores para livros religiosos. Para já. Pode ser que um dia poste «santinhos».
segunda-feira, 7 de junho de 2021
Boa noite!
Gosto bastante da voz de Sara Correia.
Signac, les harmonies colorées
Tenho pena de não poder ir ver esta exposição de obras de Signac, mestre da paisagem e principal teórico do neoimpressionismo. O Museu Jacquemart-André (Paris) apresenta até 19 de julho cerca de 70 obras do mestre do pontilhismo, provenientes de coleções privadas.
Marcadores de livros - 1900
Marcador de livro para missal romano, com 7 fitas, composto por faixa em alcântara vermelho com tira adesiva para fixá-lo entre a capa e o livro. Sete fios em nylon tubular ligam a faixa em alcântara com 7 fitas decoradas em Jacquard.
domingo, 6 de junho de 2021
Marcadores de livros - 1899
Verso e reverso. Com um agradecimento ao Pini.
Depois do comentário da Maria, resolvi colocar um link para se saber algo sobre Xana, a figura mitológica.
Auto-retrato(s) - 298
Autorretratos de Hélène de Beauvoir:
E este, de 1955, no Memórias e Imagens.
Quem quiser saber mais sobre Hélène de Beauvoir em Portugal leia aqui.
Subscrever:
Mensagens (Atom)