Prosimetron
sábado, 5 de setembro de 2015
Eu nem queria crer no que estava a ver...
Os jornalistas - que nem sonham quem foi o Abade Faria e talvez aprendessem algo com ele - montaram agora o circo na Rua Abade Faria até quiseram ver que pizza é que Sócrates pediu - por acaso a minha preferida, com pepperoni. E o rapaz da Telepizza não a pode entregar porque não estava identificado. :-)))
Isto está abaixo de cão.
Mais ou menos em geminação com o Arpose.
O azul da Baía dos Anjos
Bom fim de semana com AZUL
Alexis Mossa, Nice, Musée Masséna
na Exposição:
La Promenade ou l’invention d’une ville,
Exposition du 12 juin au 4 octobre 2015
Passeio dos Ingleses
Praia
Vista da colina do castelo
A Torre Bellanda foi construída em 1806, em cima da Torre Saint Elme,
destruída e desmantelada em 1706
Baía dos Anjos
POEMA
O céu, azul de luz quieta,
As ondas brandas a quebrar,
Na praia lúcida e completa —
Pontos de dedos a brincar.
(...)
s. d.
Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.), Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995),p. 246.
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Os meus franceses - 414
Uma exposição que evoca a canção francesa, nas suas várias formas, de forma cronológica, através de cartazes, jornais, fotografias, objetos e das próprias canções.
A Belle Époque é evocada através dos cafés-concertos e dos cabarés. Depois da Grande Guerra, o fox-trot e o charleston fazem sensação. Nos anos de 1930, o swing marca a canção francesa.
Na Ocupação, algumas canções glorificam Vichy, enquanto que outras falando do mundo rural e das pequenas terras, podem ser interpretadas de forma oposta. Uma guerra de canções contra o inimigo organiza-se em Londres.
Depois da II Guerra, a juventude quer divertir-se. E fá-lo em Saint-Germain, nos clubes, em que se dá mais realce ao texto. Nos Trois baudets desfilam os artistas que vão agitar o mundo da canção. Contudo, a canção tradicional e a opereta conhecem um enorme sucesso.
O rock entusiasma a juventude a partir dos anos 1960. E também o yéyé. Certos cantores demarcam-se, como Nino Ferrer e Jacques Dutronc, que cantam letras irónicas, e Hugues Aufray que se interessa pelo folk.
Ainda nos anos de 1960, Brassens, Ferré e Brel estão no topo das suas carreiras.
Este texto foi feito com base no que se encontra no site do museu. Só gostava de saber onde está a Piaf nesta exposição. E outros.
Trésors royaux: la bibliothèque de François 1er
Em julho, fiz um post sobre a abertura desta exposição que se encontra patente no Castelo de Blois. Hoje é a vez do catálogo, coordenado por Elisabeth Latrémolière, Maxence Hermant e Marie-Pierre Lafitte.
Afim de compreender melhor a formação da biblioteca de Francisco I, a obra está organizada à volta de conjuntos de livros com a mesma origem ou adquiridos do mesmo modo, permitindo ao leitor compreender a riqueza e formação desta biblioteca: a herança da família Angoulême (João de Angoulême e Margarida de Rohan, avós de Francisco; Carlos de Angoulême e Luísa de Sabóia, os seus pais; e por fim o jovem Francisco de Angoulême, futuro Francisco I); a biblioteca real de Blois; a biblioteca pessoal do rei; a herança de Ana da Bretanha e de Cláudio de França; a apropriação dos livros da família Bourbon; o sonho italiano e oriental; e finalmente o gabinete privado do rei.
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
A nossa vinheta - Frutas Cristalizadas da PATISSERIE HENRI AEUR
Umas gulodices virtuais para todos trazidas de Nice.
Frutas Cristalizadas da PATISSERIE HENRI AEUR, Nice
Um Setembro Feliz!
30 anos
Passam hoje sobre o aparecimento das primeiras caixas multibanco em Portugal . Eram nove, só em Lisboa e Porto, e a primeira no então BNU do Rossio. Actualmente, são 13 000 e já não passamos sem elas ...
Provérbio ( s )
Setembro molhado, figo estragado
Ainda não os provei, mas Setembro não começou muito bem . A ver vamos .
( Luis Egidio Mélendez, Natureza morta com figos e pão, 1770, National Gallery of Art , Washington )
António Nobre em Paris
Em 15 out. 2014, fiz um post sobre a Pension Guillier, um dos sítios em que António Nobre viveu quando esteve em Paris. Hoje mostro outros locais, e foram muitos, onde ele viveu na capital francesa.
Hotel de Suez, no 31, boulevard Saint Michel. Entre nov. e dez. 1891.
No 2, rue Racine, gaveto para o boulevard Saint Michel. Hoje está aqui o Hotel Belloy Saint Germain. De onde escreveu a Alberto de Oliveira, em nov. 1890.
Em dez. de 1890 muda-se para o 12, rue de la Sorbonne de onde escreve também a Alberto de Oliveira, e onde fica até fev. 1891. Este prédio tem uma lápide assinalando a passagem de António Nobre, bem como do poeta russo Ossip Mandelstam.
41, rue des Écoles, de onde António Nobre escreveu a Vasco da Rocha e Castro em 26 fev. 1891 e a Manuel da Silva Gaio, em 1 out. 1892. Hoje o edifício está ocupado pelo Villa Pantheon, há tempos muito falado por ter sido o local de encontro José Sócrates e o seu advogado João Araújo.
Em 16 nov. 1893, Nobre escreve ao irmão Augusto do 18, rue de la Sorbonne. Nesse edifício estava instalado o Café Gibelin., que possivelmente o poeta terá frequentado.
terça-feira, 1 de setembro de 2015
No Panteão, em Paris
Exposição sobre os quatro resistentes que entraram no Panteão francês, em maio passado.
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
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