Prosimetron
sábado, 28 de março de 2015
Uma Pousada no Terreiro do Paço
Em pleno Terreiro do Paço, no edifício que foi a casa do Ministério da Administração Interna e esquadra de polícia, vai abrir, em 1 de junho, a Pousada de Lisboa, do grupo Pestana, que gere a rede destas unidades. A Pousada tem 90 quartos e suites, spa, piscina, sauna, sala de tratamentos e ginásio, além de um restaurante com vista para a praça.
sexta-feira, 27 de março de 2015
No Dia Mundial do Teatro
quinta-feira, 26 de março de 2015
A Casa de Bonecas
No Rijksmuseum vi a casa de bonecas de Petronella Oortman. Não consegui tirar uma fotografia do todo, pois estava sempre rodeada de jovens, crianças e adultos.
A MR colocou o marcador sobre o livro de Jessie Burton, O Miniaturista. Comecei a lê-lo e como não podia deixar de ser lembrei-me da visita a Amesterdão, ao referido museu. Vai ser um projecto meu construir uma miniatura destas, no pouco tempo que tenho para lazer. A casa de bonecas tem uma importância especial na história. (acrescentado e alterado às 14:34 h)*
Boa noite!
Anónimos (c. 1686-1710), Casa de Bonecas de Petronella Oortman , Rijksmuseum
Quanto ao livro, parece-me que vou gostar muito. «Uma leitura fabulosa e intensa que agradará aos fãs de Rapariga com Brinco de Pérola» *
The Dance of a God
Roberto Bolle faz hoje 40 anos.
Rentabilizar o espaço
Cada vez há menos espaço aqui ficam umas ideias...
Uma forma de rentabilizar o espaço da biblioteca. :))
http://www.buzzfeed.com/peggy/things-you-obviously-need-in-your-new-home?sub=2123808_1139147#.btxrVzxlk
Ou ter uma garrafeira
Quartos
quarta-feira, 25 de março de 2015
Humor pela manhã
Não tem muita graça roubarem-nos seja o que for, especialmente quando não há muito, mas a verdade é que não pude deixar de sorrir ao ver esta queixa inscrita num portão galego no caminho de Santiago.
Rossellini no Nimas
A partir de amanhã e até 29 de abril passam dez filmes de Rossellini, em versões restauradas, no Nimas.
Espero ir ver este Índia, que nunca vi.
Marcadores de livros - 220
Não sei se estes dois marcadores não são uma repetição. Acho que já aqui coloquei uns semelhantes senão iguais.
Bom dia !
Alguns de vós já o conhecerão das redes sociais, mas aqui fica o inenerrável hino do inenerrável movimento cívico a favor da libertação do ex-primeiro ministro. O que vale é que cada vez são menos os que se deslocam a Évora para vigílias e assim.
terça-feira, 24 de março de 2015
Livros, livro de poesia - Poesia Toda
Associo-me à homenagem que JMS fez a Herberto Helder.
O livro "Poesia Toda" em 1ª edição.
Abri ao acaso, nesse procurar de um poema, surgiram os Poemas Zen.
A simplicidade aparente condiz com a personalidade de H.H.
Herberto Helder, Poesia Toda (1953-1980). Lisboa: Assírio & Alvim, 1981, p. 259
Vi que o preço do livro na internet é presentemente de 85 euros. Custou-me 650$00.
In Memoriam
Funchal, 24 de Novembro de 1930/ - Cascais, 24 de Março de 2015)
Se houvesse degraus na terra...
Se houvesse degraus na terra e tivesse anéis o céu,
eu subiria os degraus e aos anéis me prenderia.
No céu podia tecer uma nuvem toda negra.
E que nevasse, e chovesse, e houvesse luz nas montanhas,
e à porta do meu amor o ouro se acumulasse.
Beijei uma boca vermelha e a minha boca tingiu-se,
levei um lenço à boca e o lenço fez-se vermelho.
Fui lavá-lo na ribeira e a água tornou-se rubra,
e a fímbria do mar, e o meio do mar,
e vermelhas se volveram as asas da águia
que desceu para beber,
e metade do sol e a lua inteira se tornaram vermelhas.
Maldito seja quem atirou uma maçã para o outro mundo.
Uma maçã, uma mantilha de ouro e uma espada de prata.
Correram os rapazes à procura da espada,
e as raparigas correram à procura da mantilha,
e correram, correram as crianças à procura da maçã.
Orpheu 1 foi publicada há 100 anos
Os CTT assinalaram o centenário da revista Orpheu com a emissão de dois selos e um bloco. Os selos reproduzem as capas dos dois números da revista que foram publicados e o bloco uma tapeçaria de Almada Negreiros.
segunda-feira, 23 de março de 2015
Música e Páscoa
«Poetas paranóicos» em expo na BNP
«Alguns rapazes, com muita mocidade e muito bom humor, publicaram, há dias, uma revista literária em Lisboa. Essa revista tinha apenas de notável a extravagância e a incoerência de algumas, senão de todas as suas composições. Como a recebeu a imprensa diária? Com o silêncio que merecia? Com as duas linhas indulgentes e discretas que é de uso consagrar às singularidades literárias de todos os moços? Não. A imprensa recebeu essa revista com artigos de duas colunas, - na primeira página. A imprensa fez a essa revista um tão extraordinário reclame, que a primeira edição esgotou-se e já se está a imprimir a segunda. Ora semelhante atitude está longe de ser inofensiva ou indiferente. Em primeiro lugar, consagra uma injustiça fundamental; em segundo lugar, favorece e prepara uma seleção invertida. Eu bem sei que o reclame a certas obras é às vezes feito à custa da veemente suspeita de alienação mental que pesa sobre os seus autores. Mas neste caso, como em outros muitos, é justo confessar que os loucos não são precisamente os poetas, mais ou menos extravagantes, que querem ser lidos, discutidos e comprados; quem não tem juízo, é quem os lê, quem os discute e e quem os compra.»
Assim se referia Júlio Dantas, num artigo intitulado «Poetas paranóicos», publicado na Ilustração Portuguesa (19 abr. 1915) ao aparecimento da revista Orpheu.
domingo, 22 de março de 2015
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