Prosimetron

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domingo, 20 de outubro de 2024

Boa noite!


Leituras no Metro - 2942

Lisboa: Relógio d'Água, 2022

«Quero dar a conhecer alguém que dedicou toda a vida à poesia, ao teatro, à cultura mais enraizada no espírito celta da sua terra irlandesa: lendas, histórias muito antigas, canções, danças e crenças. Todo este folclore pertence a uma civilização muito especial, bela, ancestral. Depois do renascimento cultural irlandês, as motivações de um certo orgulho nacional que se julgava perdido vieram a ser acarinhadas por todo este povo. W. B. Yeats foi um dos mais notáveis impulsionadores desta identidade, das suas raízes e origens.» (p. 9)
Gostei deste livro de Cristina Carvalho, talvez porque desfruto muito da poesia de Yeats.

Marcadores de livros - 3184






Versos e reversos.

Verso e reverso.

Ver outro marcador de Bruit de cuisine aqui
Com agradecimentos a Ph. e Pini, no Dia Internacional do Chef de Cozinha.

sábado, 19 de outubro de 2024

Boa noite!

Este documentário de Andrei Ujică começa na chegada dos Beatles a Nova Iorque para o concerto de agosto de 1965 no estádio Shea. O realizador foi buscar o título a uma canção da banda. 
O documentário estreia esta noite no DocLisboa.

Álvaro Guerra

Casa onde nasceu Álvaro Guerra a 19 out. 1936.
Vila Franca de Xira, 1 out. 2023.

Busto de Álvaro Guerra, da autoria de António Antunes (mais conhecido como António e como cartoonista), inaugurado a 22 de outubro de 2016, assinalando assim o 80.º aniversário do nascimento do jornalista, escritor e embaixador. 
Cais de Vila Franca de Xira.

Marcadores de livros - 3183

Três marcadores magnéticos. Em cima, à esq.: Juan van der Hamen - Bodegón con alcachofras, flores y recipientes de vidro (pormenor), 1627 (Madrid, Prado) ; à dir.: Lorenzo Rocha y de Icaza - Mujer filipina, 1895 (Córdova, Museu de Bellas Artes); em baixo: Ramón Casas - M. Fuster. Fabricación de silicatos (pormenor), 18989.

Variantes deste quadro aqui.

Agradeço a quem mos enviou.

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Boa noite!

Foto Maria. Beira Baixa, 17 out. 2024.

Munch no Palazzo Reale de Milão


Decorridos precisamente quarenta anos desde a última exposição de quadros de Edvard Munch (1863 – 1944) em Milão, assinala-se agora um regresso triunfal do pintor norueguês à metrópole lombarda. Cerca de 100 obras, provenientes do Munch Museum de Oslo, compõem uma retrospetiva que se encontra no Palazzo Reale. Munch, intérprete por excelência das inquietudes da alma humana, evidenciou em todo o seu percurso temas universais como o amor, a morte ou a ansiedade nos seus quadros e desenhos. Sua vida foi marcada por lutos e dores, desde a sua infância difícil à relação conturbada com a noiva Tulla Larsen.

Esta exposição em Milão procura contudo explorar também o lado mais íntimo e menos conhecido do pintor, com enfoque na viagem que realizou a Itália e que o influenciou. Em Roma, admirou as obras renascentistas e pintou a campa do seu tio, sepultado no Cemitério dos Ingleses (cimitero acattolico) da capital italiana. Em Florença, realizou uma cópia do autorretrato de Rafael.

Aliás, aos seus autorretratos é dedicada uma secção nesta exposição em curso. Das restantes obras expostas destaca-se uma versão litográfica do "Grito" (1895) e uma versão de 1927 das "Raparigas na ponte" (na imagem).

 

          Palazzo Reale, Milão, até 26 de janeiro de 2025

 

Uma porta para a Isabel - 4

Esta esculturinha está no cimo da porta do n.º 25 da Rua de Pedrouços.

Marcadores de livros - 3182

A gravata, no início, era feita em forma de laço, não desta forma, mas um laço.



E sem gravata:

Na Croácia celebra-se hoje o Dia da Gravata.

Livro(s) e marcador(es) - 155

Alguns exemplares de livros filatélicos que os CTT editam:

Verso e reverso.

Verso e reverso.

Verso e reverso.

Fotos da Cláudia, a quem agradeço o envio.

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Boa noite!

Fui ver o filme Lee Miller - Na Linha da Frente de Ellen Kuras. E gostei. Kate Winslet, muito bem (claro) no papel da protagonista.
Lee Miller tinha sido uma antiga modelo de capa da Vogue. Mudou-se para Londres, dada a sua relação com Roland Penrose, pintor surrealista, que conhecera no sul de França. Entretanto apaixonou-se pela fotografia e começou a fotografar modelos para a Vogue. Numa Londres sob ataque de bombas, Lee propõe à Vogue britânica fotografar a coragem das mulheres e o seu trabalho no esforço de guerra. Mas isto não lhe chega. Ela pretende ir para a frente. Como não pode ir com o exército britânico, consegue fazê-lo com uma credencial do exército americano (já que ela tem nacionalidade americana). Com uma máquina fotográfica e uma máquina de escrever envia reportagens da Frente para a Vogue britânica. Está em Paris quando a capital é libertada. 
A 30 de abril de 1945, Lee Miller testemunha o horror de Dachau, onde vai com David E. Sherman, fotojornalista da revista Life
O filme é baseado num livro que o seu filho, Antony Penrose, escreveu sobre a mãe. 


Lee Miller fotografada por Man Ray.
Reportagem de Lee Miller sobre a Libertação de Paris, na Vogue.
De pé: Lee Miller, Roland Penrose e Louis Aragon; sentados: Picasso, Nusch Éluard. Paul Éluard e Elsa Triolet
. Atelier de Picasso, rue des Grands Augustins, Paris, 1944.
Lee Miller na capa da Vogue.

Caixa do correio - 257


No Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, um flagelo que não tem fim. Com um agradecimento a quem me enviou estes selos.