
Arezzo, Sansepolcro, Museu Civico
Se calhar mais vale emigrar...
http://jornale.com.br/angel/wp-content/uploads/2008/05/borboletas.jpg
Para Vivenciar Nadas
para e com chiara, bea, valérie
borboleta é um ser irrequieto.
para vestes usa pólen
tem um cheiro colorido
e babas de amizade.
desloca por ventos
e facilmente aterriza em sonhos.
borboleta tem correspondencia directa
com a palavra alma.
para existir usa liberdades.
desconhece o som da tristeza
embora saiba afogá-la.
usa com afinidades
o palco da natureza.
nega maquilhagens isentas
de materiais cósmicos. como digo:
pó-de-lua, lápis solar
castanho-raiz, cinzento-nuvem.
borboleta dispõe de intimidades
com arco íris
a ponto de cócegas mútuas.
para beijar amigos e vidas usa olhos.
borboleta é um ser
de misteriosos nadas.
Ondjaki, Há Prendisagens com o Xão ( o segredo húmido da lesma & outras descoisas), Lisboa: Caminho, 2002, p. 38-39
Óleo sobre tela 2,20x1,40 m. Este episódio hagiográfico tem origem numa biografia do século XIV, narrativa da morte.
As rainhas servem as freiras de Santa Clara, de André Gonçalves ?, década de 1730
Óleo sobre tela 2,20x1,40 m .
A rainha D. Isabel com a coroa a servir à mesa as freiras do convento com a sua nora D. Brites (Beatriz) no dia da inauguração do refeitório do Mosteiro de Santa Clara. Interessante é o pormenor da coroa de D. Isabel.
A morte da Rainha Santa de autoria desconhecida, data do 2º quartel do século XVIII Retábulo da câmara da Rainha (altar-mor)
Óleo sobre cobre, 64x46cm.