Prosimetron

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quarta-feira, 5 de junho de 2019

Boa noite!


Na Biblioteca Nacional


Lá fora - 365





No ano do bicentenário do seu nascimento, a rainha é homenageada no palácio onde nasceu, Kensigton, com duas exposições ( A Royal Childhood , Woman and Crown ) patentes até 31 de Dezembro. Difícil de supor que aquela menina nascida em 5º lugar na sucessão ao trono iria ter um longo reinado e marcar uma época ...

Um quadro por dia - 462


Uma das telas que a Sotheby's leiloa hoje em Paris é este 10.03.92 de Zao Wou-Ki, 97x130cm, realizado como o título indica no início dos anos 90, década da consagração mundial do artista.

Humor pela manhã


Bom dia !

Ópera. Pasión, poder y política

Loie Fuller na sua nova criação Salomé, ca 1895.

Esta exposição apresenta o desenvolvimento da ópera desde o século XVII , através de oito estreias de óperas em oito cidades europeias. Estão patentes cerca de 200 peças vindas de 25 museus.
Na Caixa Forum de Madrid até 11 de agosto.


Marcadores de livros - 1358


domingo, 2 de junho de 2019

Boa noite!


Qualquer dia não há Veneza...

Hoje um navio de cruzeiro embateu no cais do porto de Veneza. Embateu também numa embarcação de turistas. Será desta que barcos gigantescos vão ser proibidos de atracar em Veneza? 

Bases de copos - 53


Obrigada, Luisa!


Marcadores de livros - 1355



Vi este filme de John Schlesinger, com Alan Bates, Terence Stamp, Julie Christie e Peter Finch, quando estreou em Lisboa. A seguir li o livro.
Trad. de Cabral do Nascimento.
Lisboa: Portugália, 1968

Depois li outros livros de Thomas Hardy e já reli este Longe da multidão, há uns anos quando passou no cinema um remake.

Garcia de Orta - evocando 450 anos sobre a morte


Passaram 450 anos sobre a morte de Garcia de Orta. Um Grupo de Amigos de Castelo de Vide promoveu um «Entre Diálogos» com diferentes iniciativas.
Uma dessas iniciativas foi promover um conjunto de cinco pacotes de açúcar alusivos... pena é que a promotora da iniciativa não saiba que Camões escreveu mais alguns poemas para além do poema épico «Os Lusíadas». 
E assim se fazem dois erros no mesmo pacote de açúcar: reproduzem o começo do poema que Camões escreveu para engrandecer a obra do seu amigo Garcia de Orta, poema esse que constitui a primeira obra publicada de Luís de Camões que é hoje conhecida, e que foi impressa nas folhas preliminares dos Colóquios dos Simples, em Goa, em 1563. E para espanto meu - que quase tive um colapso - dizem que esse poema se encontra «nos [sic] Lusíadas» ignorando: quer a estrutura poética da obra (estrofes com verso decassilábico); quer o seu título («Os Lusíadas»); quer o conteúdo dos cantos em Os Lusíadas (que nunca falam de Garcia de Orta nem da sua obra). 
Comentários para quê?? 
Dos outros pacotes da mesma série também não quero falar....