Prosimetron

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quarta-feira, 9 de junho de 2021

Leituras no Metro - 1076

Desta vez não trago um livro, trago dois, cuja leitura me foi suscitada pela entrevista de Alice Munro, aqui referida no blogue. E parece-me também que pela de George Steiner.
Não conhecia William Maxwell que, para além de um extraordinário escritor, foi editor de literatura da New Yorker. Há muito tempo que não lia nada de que gostasse tanto. Lembrou-me Faulkner.

Porto: Sextante, 2010

«Para escritores da minha geração, o livro Adeus, até amanhã, de William Maxwell, é aquele que nos fez a todos pensar que tínhamos de escrever uma novela e, como por magia (já que o livro de Maxwell é tão magicamente hábil na sua profundeza) que poderíamos consegui-lo. Mas, meu Deus, que modelo a seguir! Seria mais fácil fechar o vento numa garrafa. Possui aquela qualidade intimidadora com que é impossível competir: faz a grandeza parecer simples.»
Richard Ford

Porto: Sextante, 2011

4 comentários:

bea disse...

Tenho de ir investigar:). Obrigada pela dica.
Bom dia.

MR disse...

Um grande escritor. Espero que goste.
Boa tarde!

Maria disse...

Nunca li nada dele 😥
Boa tarde!

MR disse...

Se gosta de Faulkner...
Bom dia!