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Os lares particulares contribuem com vasta maioria para este indicador, o resto divide-se entre a indústria alimentar, o comércio e a gastronomia.
A análise efectuada distingue entre resíduos alimentares evitáveis, parcialmente evitáveis e inevitáveis. Segundo esta classificação, os resíduos inevitáveis abrangem restos como cascas de banana ou ossos. A categoria dos “parcialmente evitáveis” inclui exemplos, derivados de hábitos alimentares diferentes, por exemplo, quando alguém deixa comida no prato num restaurante. O grupo dos “evitáveis” recai em alimentos comestíveis sem qualquer restrição, entre eles, fruta ou legumes, e resulta de compras desnecessárias pelo consumidor, de uma conservação incorrecta ou do prazo de validade ultrapassado.
Ilse Aigner, Ministra alemã da Agricultura e da Defesa do Consumidor, pretende agora iniciar uma campanha com base neste estudo, com vista a alertar a opinião e consciência públicas para o problema. Em conjunto com o comércio de retalho, tenciona esclarecer os alemães sobretudo sobre o prazo de validade, a fim de evitar que se destruam alimentos que ainda seriam perfeitamente aproveitáveis após essa data. Promete empenhar-se junto das instituições europeias e implementar uma política coordenada que reduza este desperdício.
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3 comentários:
Uma óptima medida!
A sociedade da abundância...
Excelente !
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