Prosimetron

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Leituras no Metro - 1001


«Je reviens à la langue parlée. Croyez-vous que notre littérature, et singulièrement notre poésie, ne pâtisse pas de notre négligence dans l’éducation de la parole? […] Cependant qu’on exige le respect de la partie absurde de notre langage, qui est sa partie ortographique, on tolère la falsification la plus barbare de la partie phonétique, c’est-à-dire la langue vivante…»
Paul Valéry
Cit. in Fabrice Luchini – Comédie française: Ça a débuté comme ça… Paris: J’ai Lu, 2017, p. 24.

2 comentários:

APS disse...

Creio que Valéry, hoje em dia, era capaz de não fazer distinção tão marcada entre o que se escreve e o que se fala (com raras excepções)..:-(

MR disse...

Não faço a mínima ideia do que ele escreveria hoje sobre o assunto.
Bom dia!