Nos anos de 1930, as fotomontagens de Dora Maar ficaram como ícones do surrealismo. Ela também se dedicou à fotografia comercial, particularmente para moda e publicidade, e a documentários de caráter social. No clima político cada vez mais difícil que a Europa vivia então, Dora Maar subscreveu vários manifestos de esquerda, o que era invulgar para uma mulher da época.
O seu relacionamento com Picasso teve repercussões em ambas as carreiras, tendo ela feito um documentário sobre Guernica 1937. Picasso retratou-a no quadro Mulher chorando (1937).
A exposição pode ser vista até 15 de março de 2020.
2 comentários:
Confesso que adoro a Dora Maar, um nome incontornável e marcante no universos feminino da época, para além da sua beleza, tão bem retratada por Man Ray!
Como ando muito aborrecido com os franceses, aqui está uma exposição que talvez visite e 2020.
Boa noite!
Londres antes do Brexit. :)
Boa noite!
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