



Não falo obviamente do grande filósofo René Descartes, mas sim da terra que o viu nascer. Descartes nasceu em 1596 naquela que então se chamava La Haye ou La Haye de Touraine, situada no cruzamento das províncias da Touraine e do Poitou. Em 1794, vivendo-se o fervor revolucionário, a localidade mudou pela primeira vez de nome, passando a chamar-se La Haye- Descartes em homenagem ao mais famoso dos seus filhos. Já no séc.XX, em 1967, nova mudança de nome: deixando cair o histórico La Haye, a vila de 4000 habitantes passou a chamar-se apenas Descartes.
É o único caso que conheço de uma cidade natal de um filósofo cujos habitantes levaram tão longe a admiração por um filho da terra.
2 comentários:
Ah! Estava a ver se nos estava perguntar se conhecíamos Descartes, o «Cogito, ergo sum».
Esta Descartes não conheço, mas gostava de conhecer.
M.
Também gostava de conhecer.
Enviar um comentário