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Num artigo recente sobre a Harlem Renaissance, o movimento literário, artístico e musical que teve o seu apogeu entre o fim da Primeira Guerra Mundial e 1935 em Nova Iorque, o autor deste quadro, Winold Reiss, artista alemão que emigrou para os Estados Unidos, é apontado como um dos exemplos de que o dito movimento não foi, como às vezes certos círculos radicais querem fazer crer, uma corrente artística exclusivamente de negros. O próprio jazz dessa época contava com músicos e compositores brancos. É inegável a ligação da Harlem Renaissance e do jazz à africanidade e aos seus ritmos, e a máscara não está neste quadro por acaso, mas houve mais "miscigenação" do que muitas vezes se pensa.
2 comentários:
Não conhecia. Gostei.
Ana
Também gosto.
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