


Ontem à noite, no canal Fox, pudemos ver os dois primeiros episódios da sexta e última temporada da série Lost/Perdidos, uma semana depois dos mesmos terem passado nos Estados Unidos e Canadá. E à semelhança do que aconteceu no continente norte-americano e em muitos outros países pelo mundo fora, as audiências entre nós foram também enormes.
Meia dúzia de anos depois, chegou a altura de sabermos "todos os mistérios e segredos" para usar a frase dos produtores desta mitologia televisiva, a mais complexa e fascinante da última década. Vão ser 18 episódios, a exibir até Maio, primeiro com duas timelines diferentes que acabarão por convergir a meio da temporada.
Para os mais desatentos ou longe destas coisas, a imagem da deusa egípcia Tawaret que está supra figura aqui porque está no centro da história, sendo a reprodução dela a misteriosa estátua gigante da ilha, da qual durante anos apenas vimos o que resta, um pé, mas que pudemos ver completa no "metafísico" prelúdio do penúltimo episódio da quinta temporada.
Sem comentários:
Enviar um comentário