(...) A captura da política pela felicidade cumpriu-se através do eclipse do cidadão pela figura do consumidor. Quem manda e quem elege é o consumidor. Os políticos e as leis cedem à melhor oferta. O insaciável apetite do consumidor, intensificado sem cessar pela liturgia da publicidade, tornou-se a medida da política. (...)
- Viriato Soromenho Marques, A felicidade contra a política, na VISÃO desta semana.
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