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As duas árias da cantata contrastam, quer musicalmente, quer no seu texto: a primeira, composta para tenor, convida a uma meditação sobre a morte: o espírito não deverá assustar-se, ao aproximar-se a última hora, pois a terra terá de ser o repouso do corpo, para onde milhares seguirão. A segunda ária (para baixo) recorda o andamento final do sexto concerto bradenburguês. Seu movimento alegre reafirma a fé cristã na ressurreição.
Da cantata, estreada em Leipzig em Setembro de 1724, segue o coral inicial, interpretado pelo King’s College Choir - um pequeno contributo de reflexão por ocasião do feriado de hoje e do dia de amanhã (Fiéis Defuntos).
2 comentários:
Filipe,
Uma homenagem bonita!
Bom feriado. :)
São felizes os que morrem na esperança de um reencontro!
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