Em Coimbra a homenagem a Zeca Afonso começou na segunda-feira passada com a semana "Zeca Afonso – O rosto da Utopia" organizada pela Associação Académica de Coimbra (AAC). Neste âmbito foi inaugurada uma exposição discográfica (11 horas). O momento incluiu a assinatura de um protocolo de cooperação com a AJA, actuando de seguida um grupo da Secção de Fado da AAC, na Praça do Comércio, na Baixa de Coimbra.
Na terça-feira, realizou-se um debate: "O rosto da utopia" no Teatro Paulo Quintela, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (15:30h). Participaram Joaquim Vieira, realizador de uma adaptação televisiva da biografia de Zeca Afonso, Adelino Gomes, jornalista, e Rui Pato, músico que acompanhou José Afonso à viola em diversos espectáculos e na gravação dos primeiros discos, nos anos 60 do século XX. O documentário intitulado: “Não me obriguem a ir para a rua gritar” foi exibido nos jardins António Luzio Vaz, no edifício da Associação Académica (22 horas)
Na quarta-feira a Estudantina Universitária de Coimbra actuou no café Santa Cruz (22 horas).
O programa da semana termina hoje dia 23, data em que José Afonso morreu, em 1987, com uma tertúlia no mesmo café histórico da Baixa, com a presença do músico João Afonso, sobrinho de Zeca, e actuações da Tuna e do Orfeon Académico da Universidade de Coimbra (21:30h).
A Câmara Municipal de Coimbra irá retomar este ano, em Setembro, a organização do Festival José Afonso.
Na terça-feira, realizou-se um debate: "O rosto da utopia" no Teatro Paulo Quintela, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (15:30h). Participaram Joaquim Vieira, realizador de uma adaptação televisiva da biografia de Zeca Afonso, Adelino Gomes, jornalista, e Rui Pato, músico que acompanhou José Afonso à viola em diversos espectáculos e na gravação dos primeiros discos, nos anos 60 do século XX. O documentário intitulado: “Não me obriguem a ir para a rua gritar” foi exibido nos jardins António Luzio Vaz, no edifício da Associação Académica (22 horas)
Na quarta-feira a Estudantina Universitária de Coimbra actuou no café Santa Cruz (22 horas).
O programa da semana termina hoje dia 23, data em que José Afonso morreu, em 1987, com uma tertúlia no mesmo café histórico da Baixa, com a presença do músico João Afonso, sobrinho de Zeca, e actuações da Tuna e do Orfeon Académico da Universidade de Coimbra (21:30h).
A Câmara Municipal de Coimbra irá retomar este ano, em Setembro, a organização do Festival José Afonso.
4 comentários:
O nome de José Afonso ficará para sempre ligada à música portuguesa. Pela voz, pelas letras, pela força, pela pessoa e pelo povo.
Ele "incomodava", punha o dedo na ferida!
Beijinhos.
Ana, obrigado por este pequeno relato! Mantenha-nos ao corrente, caso haja outras iniciativas.
Aguardemos pelo Festival José Afonso.
Cláudia,
Sublinho tudo o que afirmou.
Beijinho. :)
Filipe,
Obrigada tentarei fazer esse registo.
Beijinho. :)
MR,
Tenho alguma expectativa.
Beijinho.:)
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