Cascais: Casa Sassetti, 2011
Quando este livro, que estou a reler, saiu em março de 1941, o autor, João Moreira dos Santos, realizou uma exposição e um espetáculo no Teatro da Trindade, bem como uma visita guiada pelos locais onde Josephine Baker esteve em Lisboa. Três prosimetronistas foram a estes eventos.
Em 17 de março de 1939, o paquete Massília no qual Josephine Baker viajava para Buenos Aires, fez escala em Lisboa. Segundo ela afirmou ao Diário de Notícias, estava em Lisboa por umas horas e pediu que lhe indicassem um restaurante onde pudesse comer comida portuguesa. O jornal na altura tinha sede na Rua dos Calafates (atual Rua do Diário de Notícias). A escolha recaiu no Primavera (do Jerónimo), na Trav. da Espera, onde ela comeu bacalhau guisado .
Comia-se muito bem nesta tasca, que tinha uns belíssimos pastéis de bacalhau. Da última vez que lá fui (no início da segunda década deste século) o repasto (de todos os convivas) não estava nada de especial (bem pelo contrário), pelo que nunca mais lá fui. Espero que tenha melhorado porque bem gostava de lá voltar.

Março 1941.
4 comentários:
Nesses anos muitos passaram por ou vieram a Lisboa: fugitivos, espiões, curiosos...
Curioso aquele cartaz (ainda que discreto) ter passado na censura.
Bom dia!
Não devem ter reparado na pequena nua. 😉
Bom dia!
Una mujer que despertaba admiración u curiosidad por donde quiera que iba.
Nada como el bacalao, para comer algo típico de Portugal
Saludos
🤣🤣🤣
Boa noite!
Enviar um comentário