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sexta-feira, 16 de agosto de 2024

Livro e marcador - 149

Foto Maria.

14 comentários:

Mª Luisa disse...

Já vi, mas ainda não a tenho. Que não vi foi marcador.
Felizes leituras
Um abraço

Cláudia Ribeiro disse...

Um bonito conjunto! 😉
Já estive a ler sobre este romance de Gabriel G. Márquez.
Boa sexta-feira!

Maria disse...

Gostei bastante de ler este pequeno grande livro de Gabo que começa assim:
"Todos os anos, a 16 de Agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada."
E mais não digo, a não ser que é uma edição muito bonita...
Bom dia e boas leituras para as três!🌻🌻🌻

Mª Luisa disse...

É incrível como uma única linha pode " chamar " tanto.
Bom dia!

Maria disse...

Enviei-te a contracapa para leres mais um bocadinho.
Espero que consigas ler e que te "chame" ainda mais😉
Apertas.

Pini disse...

Me suena de haberlo leído, pero no estoy seguro. Si es el que supongo, y del que me acuerdo, está muy bien.
Bom día, a pesar del calor

Maria disse...

Este é um livro póstumo lançado recentemente a nível mundial.
Deves estar a confundir com outro título.
Boa tarde, apesar do calor🌞

bea disse...

Não tenho intenção de ler esse livro, respeito demais a vontade do autor. É bom? Não duvido, mas se o não quis publicar por que razão desobedecem os homens à sua última vontade sobre a obra? Não sei. Sou leitora dos livros de Gabriel Garcia Marquez e hão-de ser poucos os que me faltam. Gosto imenso dos seus prodígios imaginativos postos em letra que melhor não se consegue.

Maria disse...

Suponho que, pela mesma razão, não leu nem jamais lerá nada de Kafka.
Será que alguém que está com determinada doença em grau avançado pode decidir se o livro que está escrevendo tem ou não tem qualidade?
Ainda bem que decidiram publicá-lo, ainda bem que decidi comprá-lo: sinto que estou a homenageá-lo, tão simples quanto isso.
Boa tarde!

Pini disse...

Al decir que es un libro póstumo me he acordado. El argumento es sobre una mujer que va cada agosto a llevar un ramo de flores a la tumba de su madre y aprovecha para tener una aventura

Justa disse...

Lo compré en cuanto se editó en España, porque es uno de mis novelistas preferidos, si bien estoy en desacuerdo con su edición en contra de la voluntad de García Márquez. Opino que no aporta nada a su obra en general y que, efectivamente, está sin pulir. Como autor no le perjudica (su fama y calidad le precede), pero al ser una obra inacabada y terminada por otro, y además que el autor dejó constancia a varias personas de que no quería que se publicase, los hijos deberían hacer valer la voluntad de su padre, no la la editorial y algunos lectores (y dando ya por supuesto que la decisión de sus dos hijos no tuviese ningún peso económico, como han querido dejar claro).

Como dice María, sí es una bonita edición, de la que en España todavía no he visto marcapáginas. Gracias por mostrarlo.

Apertas de fin de semana.

Maria disse...

Justa, há imensas teorias sobre se Gabo queria ou não queria publicar este livro. Mas se não queria, porque não o destruiu?
Embora goste muito dele, não está entre os meus mais favoritos, e estou longe de ter lido toda a sua obra.
Apenas deixei a minha opinião sobre este pequeno livro, que gostei muito de ler - daí ter gostado que o tivessem editado.
Quantos às questões morais, não tenho opinião, desconheço em absoluto as conversas havidas entre Gabo e a família, e não acredito em tudo o que vejo e leio na Internet.
Mas obviamente admito que haja quem pense diferente de mim, sou apenas uma simples leitora.

Apertas de sábado!🌷



MR disse...

Concordo com a Justa.
O que se sabe é que GGM revia sempre os livros, muito tempo depois da primeira escrita, o que não aconteceu com este.
Não o destruiu talvez porque, enquanto esteve consciente dos seus atos, pensou que ainda o poderia rever. Quando perdeu a memória obviamente que já não se lembrava de que estava a escrever um livro e de destrui-lo, se fosse essa a sua vontade. Mas a verdade é que anunciou que não voltaria a escrever, pelo que os filhos não deviam ter publicado o livro.
Carlos de Oliveira deixou um livro por publicar. Pediu à mulher que o destruísse. Ela antes de entregar o espólio ao Museu do Neorrealismo cumpriu a vontade do marido. Acho que fez bem, mas foi muitíssimo criticada.
Bom domingo para as duas.

Maria disse...

Pois, são tudo hipóteses.
Por interesse económico não foi, pois não vão receber direitos de autor.
Prefiro pensar que quiseram homenagear o pai e não me choca o que fizeram.
Bom domingo.