Prosimetron

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quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Para ler - 15


«Em 1990, quando o SH [Sciences Humaines] dava os primeiros passos, Edgar [Morin] já tinha uma obra considerável: a sua atividade sem limites tinha-o levado a explorar novos domínios: a antropologia da morte e do cinema, a sociologia do presente, da juventude, o estudo dos rumores... Tinha trilhado uma vida paralela como intelectual empenhado e filósofo do conhecimento. Também se tinha dedicado  à poesia, ao romance e ao cinema. A obra de Edgar Morin é monumental, atípica e desconcertante. Seguiu o seu curso fora das escolas de pensamento e das disciplinas académicas. Depois, há o próprio homem: nos seus numerosos diários, Edgar Morin revela-se com uma autoironia e uma sinceridade muitas vezes desconcertantes. As suas grandes ideias convivem com as suas pequenas histórias. Todos se podem reconhecer nelas e partilhar com ele uma parte da nossa humanidade comum.» (Daqui)
Este n.º especial vai ser uma das minhas leituras de outubro.

2 comentários:

Maria disse...

103 anos é obra!
Boas leituras de Outubro📚

MR disse...

E com boa cabecinha.
Boa tarde!