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Em 1964, Diana era parte integrante da Royal Shakespeare Company quando foi “recrutada” para a série. Durante três anos e em 51 capítulos, Emma Peel destacava-se quer pelo sucesso na luta do bem contra o mal quer pelo guarda-roupa avanguardista dos Swinging Sixties, da autoria de John Baker e Alan Hughes.
Rompeu com os Vingadores para se dedicar ao cinema. Em 1969, representa a Contessa Teresa di Vicenzo em 007 – On her majesty’s secret service, a única película do agente secreto com passagem por Portugal. Foi mais do que um simples Bond Girl acessório, e a George Lazenby no papel de 007 não restava mais nada do que sucumbir à postura nonchalante de Diana.
Outras participações no grande écran juntaram Diana Rigg a actores como Charlton Heston, John Gielgud e Vincent Price. Regressou entretanto ao teatro, onde se afirmou como valor seguro em personagens complexas, tais como Fedra ou Medea (sua interpretação no Wyndham’s Theatre londrino em Dezembro de 1993 é memorável!). Desde 1994, tem o direito de se intitular com a honra de “Dame” Diana Rigg.
Em 1998, era a vez de Uma Thurman a seguir as pisadas de Diana como Emma Peel no filme The Avengers. Com todo o respeito por Thurman, o desafio e a herança eram demasiado surchargés. Com efeito, só Diana é capaz de nos encantar com o seu eyeliner inconfundível, num automóvel descapotável a percorrer os condados ingleses.
Diana Rigg faz hoje 70 anos. Happy birthday!
3 comentários:
Uma homenagem a um(a) Vingador! Todos nós sonhamos e nos divertimos com essa longa série de episódios, por vezes inocentes de mais face à realidade humana. Bom dia Filipe!
E se fossemos tomar uma bebida e rever um episódio?
Excelente ideia!
Foi a melhor de todas as Vingadoras. Felizmente, a RTP Memória está a transmitir os episódios. Doce nostalgia.
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